Após fiasco na Copa, quem será o próximo técnico da seleção brasileira?

O sonho do Hexa foi adiado. Na última sexta-feira (9), a seleção brasileira foi eliminada da Copa do Mundo de 2022 no Catar no que pode ter sido a última do craque Neymar Júnior.

Em um jogo difícil contra a seleção da Croácia, o Brasil abriu o placar apenas na prorrogação, com um golaço do camisa 10. No entanto, um jogo que já parecia estar definido sofreu uma reviravolta e, numa jogada de contra-ataque, os comandados de Tite levaram o empate.

Nos pênaltis, os croatas levaram a melhor por 4x2 e avançaram para as semifinais, mandando o Brasil para casa.

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Após o fiasco na Copa do Mundo, Tite anunciou de forma definitiva a sua saída da seleção brasileira. Por conta disso, os diretores da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) já estão em busca de um nome para substituir o treinador.

Assim, a estratégia definida por Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF, será tentar trazer um treinador estrangeiro e de renome no futebol.

Vale mencionar que existem diversos técnicos livres no mercado: Zidane, Tuchel, Marcelo Gallardo e Luis Enrique, por exemplo.

Outros nomes que já entraram em pauta foram Abel Ferreira, Fernando Diniz, Dorival Júnior e até Jorge Jesus.

Contudo, nenhum desses é o principal alvo da seleção. De acordo com informações do UOL Esporte, no momento, quem está na mira da CBF é um dos principais técnicos do mundo: Carlo Ancelotti, treinador do Real Madrid.

O italiano é visto como uma inspiração para Tite, mas afirmou que só conversaria com a seleção brasileira depois da saída definitiva do ex-técnico do Corinthians.

Ainda conforme relatado pelo veículo, o técnico exigiu algumas condições antes de iniciar as negociações: a principal delas é que a CBF espere que ele termine a atual temporada com o Real Madrid. Ou seja, o acordo entre as partes só poderia ser combinado a partir de junho de 2023.

A ideia não agradou a CBF de forma imediata, já que a entidade havia deixado claro que gostaria de iniciar o ano já com um novo treinador. Contudo, o fato de Carlo Ancelotti ter gostado da possibilidade de comandar o Brasil pode mudar a visão dos diretores.

Mesmo que a CBF mude de ideia, o italiano ainda está na lista de prioridades da seleção e virou o nome mais forte para o futuro da canarinho para a Copa do Mundo de 2026, que ocorrerá nos Estados Unidos, México e Canadá.