As medidas judiciais foram solicitadas pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF)
Vitória Tedeschi Publicado em 23/08/2022, às 14h11
Na manhã desta terça-feira (23), o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) determinou que a Polícia Federal cumprissemandados de busca e apreensão contra empresários que defenderam o golpe de estado em um grupo de mensagens no WhatsApp, caso Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vença Jair Bolsonaro (PL)nas eleições de outubro deste ano.
Além dos mandados de busca e apreensão, o magistrado determinou obloqueio das contas bancárias dos empresários, assim como o bloqueio das contas dos envolvidos nas redes sociais, a tomada de depoimentos e a quebra de sigilo bancário.
Dentre os investigados estão Luciano Hang,da Havan, José Isaac Peres, da rede de shoppings Multiplan, Ivan Wrobel, da Construtora W3, José Koury, do Barra World Shopping, André Tissot, do Grupo Serra, Meyer Nirgri, da Tecnisa, Marco Aurélio Raimundo, da Mormaii, e Afrânio Barreira, do Grupo Coco Bambu.
Os mandados estão sendo realizados em cinco estados do país: São Paulo, Rio de Janeiro,Rio Grande do Sul,Santa Catarina e Ceará.
As mensagens que justificam a investigação foram reveladas exclusivamente pelo site "Metrópoles". Nos "prints" é possível ver um grupo chamado "Empresários & Política", os participantes e suas declarações. Veja:
Leia também
Imagem triste faz Polícia Civil descartar homicídio no caso do publicitário que morreu após sair de sauna gay
FBI alerta possível ataque terrorista a comunidade LBGTQIAP+ no mês do orgulho
Saiba o motivo pelo qual Alexandre Pires está sendo processado
Juíza solta acusado de estupro por falta de laudo que comprove o crime
Conheça o rosto da suposta nova filha de Neymar
Vídeo mostra israelenses pisoteando carga de ajuda humanitária que iria para Gaza
Nível do Guaíba assusta moradores, podendo chegar a altura recorde
Juíza solta acusado de estupro por falta de laudo que comprove o crime
Primeiro trem da Linha 17-Ouro embarca na China rumo ao Brasil
RS tem nos cofres mais de R$ 80 milhões do Fundo Nacional de Segurança Pública (FNSP) represados desde 2019