Quiana Mann, de 44 anos, foi atingida dentro da própria casa
Vitória Tedeschi Publicado em 05/12/2022, às 15h49
Um menino de 10 anos que vive em Wisconsin, nos Estados Unidos, foi acusado de homicídio em primeiro grau depois de matar a própria mãe a tiros. A tragédia aconteceu no último dia 21 de novembro.
Quiana Mann, de 44 anos, foi baleada no olho à queima-roupa em sua casa em Milwaukee, supostamente por seu filho, que não foi identificado publicamente devido à sua idade.
De acordo com a denúncia, o menino revelou à polícia que estava chateado por ela não o deixar comprar um fone de ouvido de realidade virtual na Amazon.
Além disso, a denúncia também alega que, após o tiroteio, o menino primeiro tentou esconder a arma e depois disse à irmã mais velha que sua mãe estava morta. Foi quando a irmã ligou para a emergência pedindo ajuda.
A criança supostamente usou as chaves de sua mãe para pegar a arma de seu cofre trancado por volta das 7h do dia 21 de novembro. Ele teria dito aos detetives que pegou a arma porque estava com raiva de Mann pois além de ela não tê-lo deixado comprar o fone de ouvido, teria também acordado ele 30 minutos antes.
Um dos detalhes mais inacreditáveis do crime é que um dia após o assassinato, ele se conectou à conta da Amazon de sua falecida mãe para comprar o "Oculus Virtual Reality Headset" de qualquer maneira, alega a denúncia.
Após o tiroteio, a criança inicialmente disse à polícia que atirou em sua mãe acidentalmente, de acordo com a denúncia. Assim, ele foi autorizado a ficar em casa com sua família.
No entanto, no dia seguinte, seus parentes ligaram para a polícia preocupados se o menino de 10 anos estava realmente dizendo a verdade. De acordo com a denúncia, ele teria dito mais tarde à tia que "na verdade [estava] apontando a arma para sua mãe".
Os membros da família ainda disseram aos detetives que a criança experimentou "problemas de raiva" durante toda a sua vida. Aos quatro anos de idade, o menino supostamente segurou seu filhote pelo rabo e o girou até que o cachorro "ganiu e uivou de dor". Ele também teria iniciado um incêndio na casa ao encher um balão com líquido inflamável e incendiá-lo.
O menino recebeu recentemente um "diagnóstico preocupante" de um terapeuta, levando Mann a colocar câmeras de segurança pela casa, diz a denúncia, de acordo com documentos de um terapeuta. Infelizmente, as câmeras estavam desligadas antes do tiroteio.
Por fim, um membro da família também afirmou aos investigadores que o menino ouve vozes e "tem cinco pessoas imaginárias diferentes que falam com ele". Essas pessoas imaginárias são descritas como duas irmãs, uma senhora e dois homens, afirma a denúncia.
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