A investigação de homicídio se aproxima de uma sétima semana sem um suspeito
Vitória Tedeschi Publicado em 28/12/2022, às 16h51
Uma nova imagem recém-vazada mostra duas das quatro vítimas do crime brutal que aconteceu na Universidade de Idaho no dia 13 de novembro deste ano.
A investigação de homicídio se aproxima de uma sétima semana sem um suspeito, mas cada nova prova ajuda a construir o quebra-cabeça que parece ainda estar longe da solução.
De acordo com o Fox News, as autoridades confirmaram no início da investigação que duas das vítimas, Kaylee Gonçalves e Madison Mogen, de 21 anos, passaram várias horas no bar 'Corner Club', que fica no centro de Moscou, antes de voltar para casa na madrugada em que aconteceu o crime.
A imagem, de uma câmera de segurança dentro do bar, que começou a circular na madrugada da última terça-feira (27), mostra duas mulheres que aparentam estar usando as mesmas roupas de Gonçalves e Mogen antes do ataque. Se a marca d'água que mostra a data e hora estiver correta, seria às 1h32.
A polícia, que coletou todas as imagens possíveis de dentro e fora do bar onde as vítimas estavam pouco antes de serem assassinadas, afirmou que Gonçalves e Mogen pararam em um food truck e pegaram carona até a casa alugada em 'King Road', chegando pouco antes das 2h.
Além disso, ainda segundo o Fox News, os comentários nas redes sociais foram diversos, e dentre eles existiam especulações sobre quem a foto mostra junto com a dupla que se acredita ser Gonçalves e Mogen. Podendo ser um possível suspeito.
Gonçalves e Mogen foram vistos com o homem vários minutos depois em outra câmera de vigilância a apenas um quarteirão de distância, enquanto se dirigiam para o food truck em questão. Lá, eles se separaram e não foram mais vistos juntos.
Assim, apesar da imagem ser nova, para as autoridades o homem que aparece não é considerado um suspeito.
Em uma residência próxima a um campus da Universidade de Idaho, na cidade de Moscow, Estados Unidos, quatro jovens foram encontrados mortos pela polícia, de maneira brutal, no dia 13 de novembro.
As vítimas foram identificadas como Ethan Chapin, de 20 anos de idade, Xana Kernodle, também de 20, Madison Mogen e Kaylee Goncalves, ambas com 21. Os quatro foram assassinados de tal forma que deixaram não só a comunidade assustada, mas também as autoridades que investigam o caso.
Embora o homicídio quádruplo ainda tenha muitos mistérios para serem resolvidos, a causa da morte foi divulgada no dia 17 de novembro.
Segundo o periódico The New York Times, os policiais informaram que receberam um chamado sobre um "indivíduo inconsciente"; contudo, quando chegaram ao local, encontraram os quatro jovens mortos. Todos eram alunos da mesma universidade.
O imóvel em que eles se encontravam era localizado em uma vizinhança próxima a uma caixa d'água estampada com o logo da faculdade. De acordo com a publicação, a cidade não tinha um assassinato registrado desde 2015.
Em entrevista para a Fox News, um agente que estava investigando o caso deu detalhes sobre a terrível cena do crime. O sangue das vítimas escorria pelas paredes, pingando do quarto do primeiro andar. O líquido também aparecia nos fundos da parte de fora da casa.
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