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Mulher amputa perna após ser picada por inseto 'inofensivo' e médicos fazem alerta

No início, os médicos acharam que o ferimento não causaria danos, mas a infecção se agravou rapidamente

Callum Joseph ficou arrasado com o que aconteceu a sua esposa, Kristal - Imagem: reprodução/Facebook
Callum Joseph ficou arrasado com o que aconteceu a sua esposa, Kristal - Imagem: reprodução/Facebook

Mateus Omena Publicado em 30/05/2023, às 15h39


Uma mulher de 29 anos teve que amputar parte de sua perna após ser picada por um inseto considerado "inofensivo" em sua casa.

Kristal Joseph, mãe de cinco filhos, foi mordida no pé por uma aranha-de-cauda-branca perto de Penrith, em Sydney, na Austrália, em fevereiro deste ano.

À princípio, a picada formou uma pequena úlcera no pé, no entanto rapidamente se transformou em uma infecção grave que levou Kristal a ser hospitalizada.

Apesar de as mordidas da aranha-de-cauda-branca sejam normalmente dolorosas e causem irritação e inflamação, não são consideradas fatais. Os especialistas apontam que os exemplares dessa espécie, da família Lamponidae, são em geral inofensivos.

Por outro lado, a infecção se desenvolveu, apesar dos esforços médicos e exigiu 10 cirurgias de remoção de tecidos que apresentavam necrose ou infecção ao longo de 12 semanas. A lesão se agravou, Kristal desenvolveu insuficiência renal e a infecção se espalhou para os ossos, tendões e ligamentos, deixando os médicos com uma escolha difícil: amputar a perna ou perder a paciente.

O marido de Kristal, Callum, detalhou sua angústia em uma entrevista ao jornal Daily Mail, descrevendo o impacto emocional, mental e físico dessa situação. Para ajudar a família durante a recuperação de Kristal, foi criada uma vaquinha online no GoFundMe, enquanto o marido tirou uma licença do trabalho para cuidar da esposa.

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