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Inesperado

Grávida confronta médicos que decretaram a morte de seu bebê e situação muda totalmente

A notícia devastadora deixou a genitora inquieta em relação ao que indicava o exame

Uma mãe pediu um novo exame para seu feto dado como morto pelos médicos e descobriu que, na verdade, ele estava vivo. - Imagem: reprodução I Freepik
Uma mãe pediu um novo exame para seu feto dado como morto pelos médicos e descobriu que, na verdade, ele estava vivo. - Imagem: reprodução I Freepik

Juliane Moreti Publicado em 28/12/2022, às 16h51


Recentemente, no Reino Unido, uma mãe recebeu uma notícia devastadora sobre o seu bebê: não havia mais batimentos cardíacos. Indgnada com a situação e sem aceitar perder parte de si, ela mudou completamente o rumo da ocasião.

Identificada como Hanna Cole, de 27 anos, é uma gestante que teve que ficar internada na 20º semana de gravidez por causa de um rompimento na bolsa. No hospital, em BradFord Royal Infirmary, os exames constataram que os batimentos do coração do feto haviam parado.

A orientação, agora, era que Hanna passasse por um parto induzido, evitando prejudicar a saúde dela. Mas, sem acreditar no que estava acontecendo e como um 'instinto' de mãe, ela confrontou os médicos e pediu novos exames.

Para a surpresa dos profissionais, no procedimento, o bebê apresentou os batimentos cardíacos, indicando que estava vivo dentro da barriga de Hannah. Por um milagre, a criança ainda nasceu com 24 semanas de gestação, cujo nome é Oakley, segundo o site Terra.

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O filho de Hanna, Oakley, nasceu de 24 semanas de gestação. Imagem: reprodução I Terra 

Oakley nasceu com menos gestação do que o esperado, com 780 gramas. Ainda assim, a mãe, durante uma entrevista ao 'Daily Mail', o chamou de 'Milagre de Natal'. O pequeno precisou  e precisará passar por alguns procedimentos, por causa de um problema no intestino, além da utilização da bolsa de colostomia.

Diante de tudo, ele respira sozinho, sem auxílio de aparelhos. ''Com sorte, poderemos trazê-lo para casa em alguns meses'', acrescentou Hanna. Na época em que o parto aconteceu, os médicos que cuidaram dela e decretaram a morte, decidiram desculpar-se.

Hanna contou que ele pediram desculpas pela ''angústia e ansiedade'' causadas no momento em que disseram negativamente sobre os batimentos cardíacos, além de sugerir já retirar o bebê. Uma porta-voz do hospital citou que as investigações do caso foram concluídas e serão passadas para a mãe.

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