O caso foi registrado durante a última quarta-feira (01)
Thais Bueno Publicado em 04/03/2023, às 09h15
Na última quarta-feira (01), a fotógrafa Rayanne Ferreira, de 31 anos de idade, fez uma denúncia gravíssima para a polícia e registrou um boletim de ocorrência. Ela afirmou que sua filha, de apenas 3 anos, foi estuprada dentro da própria escola onde estudava.
De acordo com informações do veículo O Tempo, o caso aconteceu no bairro Serrano, na região da Pampulha, em Belo Horizonte, capital do estado de Minas Gerais (MG). O abuso sexual foi descoberto pela mãe após a criança ter chorado quando foi fazer xixi.
A Polícia Civil revelou que já foi aberto um inquérito para apuração do crime. Em entrevista ao veículo mencionado acima, a mãe disse que, inicialmente, as duas filhas, de 3 e 8, tinham chegado do colégio e estavam passando por mais um dia comum em suas rotinas.
"Estava preparando a janta, enquanto elas tomavam banho. Só que a mais nova começou a chorar e reclamar de dor na genitália ao fazer xixi", disse ela, que explicou em seguida quais medidas tomou após ver a filha chorar de dor na parte íntima.
"Eu sempre converso com elas sobre quem pode tocar no corpo delas e ao averiguar o canal vaginal observei que estava bastante vermelho. Perguntei se algo tinha acontecido e ela disse que o proprietário da escola tinha introduzido o dedo na genitália ao limpá-la após usar o banheiro. Na hora que fiquei sabendo, meu mundo caiu", desabafou.
Após ficar sabendo da violência sexual contra sua filha mais nova, a fotógrafa decidiu ligar para a escola para tirar satisfação com o suspeito. No momento seguinte, ela foi até a instituição de ensino junto com os policiais, mas o abusador não foi encontrado.
A mãe da vítima também comentou que a escola tratou o caso com descaso, como se não tivesse sido nada de mais. "Além do abuso, o que mais me chateou foi a falta de empatia. A forma ignorante como nos trataram, foram irônicos e debochados".
Depois de ter sido vítima de um estupro, a menina teve que passar por exame do corpo de delito no Instituto Médico Legal (IML). Após isso, ela foi encaminhada para o Hospital Odilon Behrens. Rayanne deu mais detalhes sobre o estado de saúde da filha.
"Ela está bem, graças a Deus, mas segue internada. Já passou por consultas com pediatra, ginecologista e, agora, será atendida pela psicóloga e assistente social".
A moça também comentou que irá procurar outro colégio para que as filhas estudem por conta do trauma causado. A Polícia Civil segue investigando o caso, que foi denunciado pela mãe como estupro de vulnerável.
"As informações sobre imagens do local e laudo da criança integram a investigação, que possui caráter sigiloso. Até o momento, nenhum suspeito foi conduzido à delegacia. Todos os levantamentos serão realizados para apurar as circunstâncias do ocorrido", informou a corporação.
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