O cantor e o ator entraram em briga recentemente por motivos políticos
Thais Bueno Publicado em 19/10/2022, às 17h31
Leonardo e João Guilherme tiveram uma briga feia recentemente por divergências políticas. Enquanto o pai prefere o candidato Jair Bolsonaro (PL) e já declarou publicamente que irá votar nele, o filho é apoiador ferrenho de Lula (PT).
João falou sobre o assunto nas redes sociais e não perdoou o pai por ter visitado o Palácio da Alvorada junto com Gusttavo Lima, afirmando que tinha nojo de Leonardo.
"Hoje tô triste. Sei bem e a influência do meu pai, ele é gigante, querido por tantos… Mas joga no time errado e está cego".
"Diante de todos os últimos escândalos envolvendo o atual mandatário ver alguém tão importante pra mim declarar apoio dessa forma me enoja. É tanta ignorância que nem sei. É como se eu não tivesse minhas duas irmãs mais velhas que já tiveram 14, 15 anos… ou minhas sobrinhas. Como se todas as mortes ligadas ao pouco caso do Governo perante a ciência e a vacinação fossem um só um delírio".
"Peço desculpas pela falta de educação e de sensibilidade do meu Pai. Eu amo ele, por isso peço perdão", finalizou.
A treta foi tão pesada que até a esposa do cantor, Poliana Rocha, teve que entrar no meio para defendê-lo, além também de criticar o jovem.
Para ficar do lado do marido, ela revelou que ele pagou pensão alimentícia ao filho fora do casamento até os 18 anos de idade.
No entanto, a briga entre Leonardo e João Guilherme não é de hoje. No passado, o desentendimento foi na Justiça, pelo pagamento do benefício.
Em 2012, Naira Ávila, mãe do ex-namorado de Larissa Manoela, abriu um processo contra a Talismã Administradora de Shows em 2012, empresa do cantor, quando o garoto tinha apenas 10 anos de idade, para receber a pensão. A ação movida por ela está disponível no Jusbrasil.
Já em 2021, mais uma polêmica relacionada à pensão do filho de Leonardo foi exposta: após o menino completar 18 anos, o cantor acionou a Justiça com um pedido de desobrigação de pagamento da pensão.
Para quem não sabe, a obrigatoriedade termina quando o filho atinge a maioridade; porém, caso o beneficiário esteja cursando pré-vestibular, ensino técnico ou superior e não tiver dinheiro suficiente para pagar os estudos, a pensão pode ser ampliada até os 24 anos.
No final das contas, a Justiça acabou não sendo necessária para Leonardo e João Guilherme, que se acertaram e decidiriam pelo arquivamento do processo.
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