A vacina oral da pólio será trocada pela versão injetável até novembro
Gabrielly Bento Publicado em 20/09/2024, às 10h51
A vacina oral (VOP, na sigla em inglês) da poliomielite, popularmente conhecida como "gotinha", será substituída pela vacina injetável até o dia 4 de novembro de 2024, afirmou o Ministério da Saúde.
De acordo com o Metrópoles, a decisão de descontinuar o uso da vacina em gotinhas foi divulgada em julho de 2023, após aprovação pela Câmara Técnica de Assessoramento em Imunização (CTAI).
A medida atende a uma diretriz da Organização Mundial da Saúde (OMS), que orienta todos os países a cessarem o uso da vacina oral. Nos Estados Unidos e na Europa, a VOP já não é utilizada há mais de dez anos.
A substituição da vacina oral pela versão injetável está sendo implementada de forma gradual e deve estar consolidada nos próximos dois meses.
O atual cronograma do Programa Nacional de Imunizações (PNI) da pólio estabelece que todas as crianças com menos de 5 anos recebam três doses da vacina injetável (VIP) aos 2, 4 e 6 meses de vida, além de dois reforços com a vacina oral (VOP) — administrada aos 15 meses e aos 4 anos de idade.
O novo, que será usado a partir de novembro, crianças no Brasil que já completaram as três doses da VIP passarão a receber apenas uma dose de reforço, também injetável, aos 15 meses, eliminando a necessidade de uma dose adicional aos 4 anos.
Leia também
Das antigas paixões ao crush contemporâneo – amor, uma história que se repete
‘Ilha da Tentação’; novo reality de traição estreia no Prime Vídeo e coloca relacionamentos à prova
Carnaval: 11 ideias de fantasias criativas (e baratas) para crianças
São José dos Campos conquista a maior bancada de vereadores do PSD no Estado
Atirador em shopping de Idaho, nos EUA, morre devido a ferimentos
Prefeituras em 17 cidades elegeram quilombolas
Lula critica novamente ações de Israel em Gaza
Corinthians garante patrocínio: casa de apostas obtém licença da Loterj para operar no Brasil
Após firmar acordo com credores, ações da Azul disparam a mais de 15% na bolsa de valores
Funcionário de museu confunde obra de arte com lixo e descarta peça