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Margareth Menezes, ministra da Cultura, tem carteira furtada na Itália

A suspeita é de que o crime aconteceu enquanto a chefe da pasta gravava um vídeo

Margareth Menezes, ministra da Cultura, tem carteira furtada na Itália - Imagem: reprodução
Margareth Menezes, ministra da Cultura, tem carteira furtada na Itália - Imagem: reprodução

Nathalia Jesus Publicado em 19/05/2023, às 17h54


A ministra Margareth Menezes teve a carteira furtada na última quinta-feira (18), na cidade de Veneza, na Itália, onde participou da bienal de Veneza. De acordo com a assessoria da ministra da Cultura, o crime aconteceu quando a chefe da pasta estava em ônibus aquático.

A equipe também informou que o autor do crime levou dinheiro, documentos e os cartões da ministra. A principal suspeita é de que o crime teria acontecido enquanto ela gravava um vídeo para as redes sociais, onde falava sobre a importância da participação brasileira no evento.

O furto foi registrado na polícia local e é investigado pela equipe policial. A assessoria da ministra também informou que Margareth Menezes recebeu um pedido de desculpas oficial do prefeito de Veneza, Michele Di Bari.

Bienal de Veneza

O Ministério da Cultura participa da 18ª Bienal de Arquitetura de Veneza, considerado um dos eventos culturais mais importantes e tradicionais do mundo. A ministra Margareth Menezes esteve na abertura do Pavilhão do Brasil na quinta-feira (18) e depois fez uma visita guiada à exposição “Terra”.

O ministério fez um aporte de R$ 1,5 milhão de investimento para a realização da mostra brasileira. Segundo a assessoria da pasta, a viagem para Itália dá sequência à agenda de reconstrução do intercâmbio cultural internacional do Brasil, segundo informações do g1.

"A arquitetura brasileira é um vetor de projeção internacional do país. É com muito prazer e senso de responsabilidade que participo da Bienal e neste ano estamos aqui para apresentar a mostra “Terra”, que traz o Brasil do Xingu, da Amazônia brasileira, como laboratório de futuro de cuidado ambiental. Ela representa os territórios indígenas, quilombolas e os terreiros de candomblé do país", afirmou a ministra Margareth Menezes.

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