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Conversa com o Presidente

Lula prevê Brasil a "100 por hora" e cita motivos

A estimativa do Governo Federal é de R$ 106 bilhões na indústria em quatro anos

Lula prevê Brasil a "100 por hora" e cita motivos - Imagem: reprodução YouTube
Lula prevê Brasil a "100 por hora" e cita motivos - Imagem: reprodução YouTube

Vitória Tedeschi Publicado em 11/07/2023, às 15h14


Durante episódio semanal do "Conversa com o Presidente", entrevista transmitida ao vivo pelo canal oficial de Lula no Youtube, nesta terça-feira (11), o presidente ressaltou que acredita em um Brasil capaz de avançar a "100 por hora".

Lula defende que as diversas políticas públicas que já estão acontencendo serão capazes de tornar o país mais capaz de retomar o fôlego da política industrial, de olhar o mercado de compras governamentais e o Sistema Único de Saúde (SUS) como indutor do crescimento econômico e pronto para apresentar à sociedade um amplo portifólio de obras de infraestrutura.

Um país que tem uma política industrial correta, consegue exportar produtos com maior valor agregado, os chamados manufaturados. Isso agrega mais dinheiro para a nação, uma indústria agrega mais salário ao povo trabalhador, uma média salarial melhor, e o país cresce do ponto de vista científico e tecnológico", afirmou ele.

Na conversa, ele ainda exaltou a retomada do Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial, que não se reunia desde 2015 e teve a primeira agenda na última semana, quando o governo anunciou que a previsão inicial é de que, em quatro anos, sejam feitos investimentos em toda a indústria pelo menos R$ 106 bilhões.

Por fim, Lula também citou o SUS e enfatizou sua importância como um grande mercado consumidor: "É por isso que defendemos as compras governamentais serem fortalecidas. Se a gente abre as compras governamentais para comprar produtos estrangeiros, a chance da nossa pequena e média empresa crescer acaba. E nós queremos fortalecer o pequeno e médio empreendedor, a pequena e média empresa, porque essa gente gera emprego e riqueza para o país", disse.

Confira a conversa abaixo:

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