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Investigação

Pai de um dos 4 alunos assassinados brutalmente confronta polícia: ''Não coincide''

São mais de 600 pistas que podem ajudar os policias a desvendarem o caso

Nos Estados Unidos, quatro jovens foram assassinados brutalmente em uma residência próxima a Universidade de Idaho. - Imagem: reprodução I The Mirror
Nos Estados Unidos, quatro jovens foram assassinados brutalmente em uma residência próxima a Universidade de Idaho. - Imagem: reprodução I The Mirror

Juliane Moreti Publicado em 05/12/2022, às 15h38


Nos Estados Unidos, quatro jovens foram assassinados brutalmente em uma residência próxima a Universidade de Idaho. O crime, que ainda está em investigação, apresenta diversas pistas que são auxílio para que a polícia desvende o caso.

As vítimas, da mesma universidade, eram jovens e foram identificadas como Kaylee Gonçalves, de 21 anos, Madison Mogen, de 21, Xana Kernodle, de 20 anos, e Ethan Chapin, de 20 anos.

Entre as descobertas estão registros telefônicos suspeitos, vistoria de câmeras de segurança, investigação por parte da perícia no local do crime e informações de um stalker. Ao todo, são mais de 600 pistas encaminhadas aos profissionais.

Os familiares estão acompanhando todo o caso para que haja, ao menos, justiça. O pai de Kaylee Gonçalves, Steven Gonçalves, compartilhou algumas opiniões com a Fox Fend, com as notícias que têm recebidos dos investigadores.

''Não sou um profissional, então quero especificar isso [...] Estou apenas juntando os pontos. No que diz respeito aos investigadores, eles estão muito discretos e estão mantendo tudo sob controle, e eu entendo isso, e, provavelmente, não sou a pessoa certa para compartilharem todas essas coisas'', citou Steven.

Ele, de coração partido, também tenta achar uma solução para o caso. Entre os comentários, o pai citou também que acredita que sua filha foi um dos alvos e, inclusive, falou que todas as evidências estão naquela casa. Em mais uma tentativa, ele comentou acerca das informações sobre a entrada e saída do criminoso.

''Seus pontos de dano não correspondem. Só vou dzer isso. Não vazou para mim. Eu ganhei isso. Paguei pelo funeral. Mandei minha filha para a faculdade. Ela voltou em uma caixa e eu posso falar sobre isso'', acrescentou o pai.

A filha dele foi uma das que foi atingida enquanto dividia a cama com Madison, mas, para ele, a causa da morte não coincide com os fatos divulgados pelos investigadores do assassinato. Mesmo tempo depois do caso, não há arma do crime e nem possível suspeito.

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