Inicialmente o caso foi registrado como morte natural, contudo, foi alterado para homicídio
Vitória Tedeschi Publicado em 25/11/2022, às 17h04
Na última quarta-feira (23), uma mulher de 53 anos, que foi esfaqueada no início deste mês no Largo da Catedral, em Campinas, morreu. Na manhã desta sexta-feira (25), a Secretaria de Segurança Pública em São Paulo (SSP-SP) confirmou que a Polícia Civil de Campinas está investigando o caso como homicídio.
Luiza Pereira da Silva foi atacada no Centro da metrópole em 7 de novembro e chegou a receber alta do Hospital Mário Gatti no dia 18, no entanto, teve tromboembolismo/morte metatraumática e acabou morrendo nesta semana.
Por não ter morrido logo após o ataque, inicialmente o caso foi registrado pelo 1º Distrito Policial como morte natural, contudo, a natureza foi alterada posteriormente pela investigação.
"O inquérito policial foi relatado à Justiça, mas a autoridade policial solicitou exames periciais complementares, que serão anexados ao documento assim que concluídos. No dia 7 de novembro, o suspeito do homicídio, um homem de 25 anos, foi preso em flagrante e permaneceu à disposição da Justiça", diz nota da assessoria da secretaria sem, entretanto, mencionar outros detalhes.
À época, a corporação destacou que o ataque não teria motivação aparente. A faca foi apreendida e a mulher socorrida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e encaminhada ao Hospital Municipal Dr. Mário Gatti, onde ficou internada até dia 18.
Segundo a PM, o suspeito teria passagem por roubo. A SSP não confirmou, até a publicação, se ele continuou preso após audiência.
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