Motorista de aplicativo morre após ser incendiado vivo em São Paulo

Na manhã de sábado (21), um motorista de aplicativo, de 43 anos morreu após ter sido assaltado, sequestrado e ter seu corpo incendiado, enquanto trabalhava como motorista de aplicativo em Cotia, na região metropolitana de São Paulo. Paulo Stochi Diniz, estava internado desde a última quinta-feira (19).

A vítima foi rendida por um grupo de quatro pessoas com uma faca. Eles o levaram até uma estrada nas imediações de Cotia para levar o carro do motorista.

No entanto, como se não bastasse, antes de fugir, o bando jogou gasolina e ateou fogo em Paulo, ainda vivo. Ele teve 70% do corpo queimado mas, ainda assim, conseguiu chegar até uma área de chácaras e pedir ajuda.

Cônjuges são excluídos da herança: reforma no Código Civil gera polêmica

O que significa 'casca de bala'? Expressão viralizou recentemente nas redes sociais

Socorrido ao Hospital Regional de Cotia, o motorista não resistiu aos ferimentos e acabou falecendo no último sábado (21).

De acordo com o R7, que ouviu os relatos das filhas e da afilhada da vítima, Paulo "foi assaltado aqui em São Paulo e suspeitos atearam fogo nele e no carro". Além disso, foram ela também que reveleram que o homem estava "internado na UTI em estado muito grave, com 70% do corpo queimado".

Suspeitos presos

De acordo com o g1, duas mulheres foram presas e dois adolescentes apreendidos no último sábado (21), no bairro Santo Antônio, na cidade de Mato Verde, norte de Minas. O grupo é suspeito pelo assalto que terminou na morte de Paulo.

As mulheres, de 18 e 20 anos, uma adolescente, de 15 anos, e um adolescente, de 17, estavam no carro roubado e foram detidos na BR-122, após um cerco montado pelos militares do 51º Batalhão da PM.