Criança de apenas 4 anos fica traumatizada após ser abusada sexualmente por "tarado do barco"; entenda

Na tarde do último domingo (19), um homem foi preso pela polícia por estupro de vulnerável. Ele é suspeito de ter abusado sexualmente um menininho, de apenas 4 anos de idade, dentro de um barco em Brasília, capital do país.

De acordo com informações do portal CM7 Brasil, o suspeito foi identificado como sendo Jacson dos Anjos de Oliveira, de 22 anos de idade. Ele ficou conhecido pelo apelido "tarado do barco" e foi preso recentemente após a família do garoto fazer a denúncia de abuso.

Em depoimento oficial para os policiais depois da acusação, o suspeito admitiu que, durante um passeio de barco realizado no Lago Paranoá, localizado em Brasília, ele "pode ter tocado nas genitais da criança por cima de sua roupa, mas não por dentro".

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Ainda durante relato à polícia, o agressor contou que mora na Cidade Ocidental, em Goiás, e que trabalha na empresa de passeios há pelo menos quatro anos. Também afirmou que, no último sábado (18), levou o garotinho, os pais e o avô dele na embarcação.

Nisso, durante o caminho, o menor de idade perguntou para ele se poderia pilotar o barco. O homem, então, disse que o menino ficou em seu colo, mas negou totalmente ter tocado no pênis da criança por dentro da calça.

O criminoso ainda adicionou que já havia realizado outros passeios desse mesmo tipo com crianças, "mas nunca houve reclamações nesse sentido", de acordo com as próprias palavras dele. O caso segue sob a investigação da 10ª Delegacia de Polícia (Lago Sul).

Mais uma vítima descoberta

Ainda segundo informações do veículo já mencionado acima, a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) encontrou mais uma vítima do "tarado do barco" após ele ter sido preso.

A corporação informou que trata-se de mais um menino, de apenas 5 anos de idade, natural de Belo Horizonte, em Minas Gerais. Ele também fez um passeio de lancha no Pontão do Lago Sul, onde também foi vítima de violência sexual.

Como eram de fora do Distrito Federal, os parentes do garoto acabaram não fazendo nenhum registro oficial do caso. No entanto, com a repercussão do crime divulgado no domingo (19), os pais procuraram uma advogada do DF e relataram o ocorrido do dia 31 de janeiro deste ano.

Maurício Iacozzilli, delegado-chefe adjunto, informou que "diante disso, mais um inquérito policial será instaurado e a 10ª DP tomará as providências pertinentes para que ele seja responsabilizado por mais este crime".