O ataque à escola na zona norte deixou mais quatro pessoas feridas
Nathalia Jesus Publicado em 29/03/2023, às 12h10
Ao atender um pedido do Ministério Público, a Justiça de São Paulo determinou nesta terça-feira (28) que o adolescente acusado como responsável pelo ataque à Escola Estadual Thomazia Montoro, que matou uma professora, seja internado provisoriamente em uma unidade da Fundação CASA.
De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente, o suspeito só poderá ficar internado por, no máximo, 45 dias. Após esse período, o adolescente poderá cumprir medida socioeducativa por três anos.
O jovem foi indiciado por atos infracionais semelhantes aos crimes de injúria racial, agressão, homicídio qualificado consumado e três tentativas de homicídio.
"Os atos infracionais são gravíssimos e foram praticados no ambiente escolar, no interior de sala de aula e na presença de outras crianças e adolescente, de forma supostamente premeditada", alegou o juiz da 3° Vara Especial da Infância e da Juventude.
"Necessária, no caso, a segregação cautelar do adolescente durante o curso da presente ação socioeducativa, a fim de retirá-lo do ambiente delitivo e possibilitar o início de sua reestruturação em local adequado, com acompanhamento, recebimento de orientação psicológica, pedagógica e profissionalizante", complementou o magistrado.
Além disso, a Justiça também acatou o pedido de avaliação psiquiátrica, segundo informações do g1.
“Trata-se de fato extrema e concretamente grave, praticado mediante violência real contra diversas pessoas, e de indiscutível repercussão social”, afirmou a Promotoria de Justiça da Infância e Juventude.
No pedido, o Ministério Público destacou que "a conduta do adolescente colocou em risco toda a coletividade de alunos e funcionários que estava presente na escola no momento do ataque, somente não tendo alcançado proporções ainda maiores porque foi impedido de prosseguir com seus atos”.
As “circunstâncias evidenciam a impossibilidade, por ora, do jovem permanecer em convívio social”, completou a Promotoria.
O estudante foi ouvido na tarde desta terça pelo Ministério Público de São Paulo.
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