A norte-mineira Ana Patrícia é uma das representantes do Brasil nas Olimpíadas de Tóquio. Com 1,94m, a jogadora de vôlei de praia, natural de Espinosa (MG),
Redação Publicado em 24/07/2021, às 00h00 - Atualizado às 16h38
A norte-mineira Ana Patrícia é uma das representantes do Brasil nas Olimpíadas de Tóquio. Com 1,94m, a jogadora de vôlei de praia, natural de Espinosa (MG), tem se destacado em competições mundiais e coleciona premiações. Ela e a parceira de dupla, Rebecca, estreiam nas Olimpíadas nesse domingo (25). A partida será às 23h deste domingo, 25, contra Makokha/Khadambi (QUE).
Na terça-feira (27), elas entrarão em quadra novamente e enfrentam Graudina/Kravcenoka (LET). Na sexta-feira (30), a partida será contra Claes/Sponcil (EUA).
Na primeira fase de cada torneio, as 24 duplas foram divididas em seis grupos. Os dois melhores times de cada chave e os dois melhores terceiros colocados avançam diretamente às oitavas de final. Os outros quatro terceiros colocados ainda tem uma última chance de classificação pela repescagem. Eles são divididos em duas chaves e a dupla vitoriosa de cada disputa também avança às oitavas.
Em uma postagem nas redes sociais, Ana Patrícia falou sobre a sensação de representar o Brasil nas Olimpíadas.
“Eu poderia tentar explicar para vocês o que isso significa na minha vida e em toda a história que trilhei até aqui. Sinceramente pensei que seria fácil, mas é impossível. É surreal!! Então resumo tudo agradecendo a Deus pelo privilégio de viver o maior evento esportivo do Mundo”.
Ana Patrícia foi descoberta nos Jogos Escolares de 2013 quando praticava handebol e foi chamada para fazer um teste na Seleção Mineira de Vôlei de Praia. O crescimento da atleta vem de um trabalho focado e dedicado, que foi intensificado a partir de 2014, quando Ana se mudou para Betim.
O GE já mostrou parte desta história, quando, aos 19 anos, ela se tornou campeã mundial, após vencer os Jogos Olímpicos da Juventude. Ela também foi bicampeã Mundial Sub-21 em 2016 na Suíça e em 2017 na China.
Em entrevista ao GE, em junho de 2019, quando estava na fase de classificação para as Olimpíadas, a atleta comemorou os bons resultados.
– A gente fica muito feliz de ter essa chance, de ir para uma Olimpíada. A gente tem um caminho longo pela frente. A gente entrou nessa corrida olímpica com o pensamento de aprender. Tem muitas duplas mais experientes que a gente. É a nossa primeira temporada completa no Circuito Mundial. A gente está muito focada nesta caminhada, neste desenvolvimento do time. Vamos brigar por essa vaga, mas nosso objetivo principal é crescer como time”.
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Fontes: Ge
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