Por Luiz Storino
Redação Publicado em 27/08/2016, às 00h00 - Atualizado às 13h16
Por Luiz Storino
Carlos Arnaldo Silva é o primeiro entrevistado do Bom Dia e Canal 26. Ele conversou com o jornalista Luiz Storino e fala sobre sua experiência como administrador e político ao passar pela prefeitura e câmara.
O candidato a prefeito de Rio Preto pelo PDT, Carlos de Arnaldo e Silva, aos 58 anos de idade tem uma tarefa árdua. Com pouco tempo de televisão, sem nenhuma coligação e uma chapa limitada de vereadores tenta emplacar sua candidatura e chegar a um segundo turno. Ex-vereador por Rio Preto, ex-secretário de Planejamento e Desenvolvimento Social , empresário, casado e pai de duas filhas, Arnaldo tem propostas ousadas. Tem como vice o empresário Osnir Onofre, empresário na cidade. Se eleito, promete acabar com a tradição de vereador ocupar secretaria, também quer enxugar a máquina da prefeitura fundindo secretarias, além de fazer um ousado trabalho para atrair empregos e redução do ISS, visando impedir a fuga de empresas para municípios vizinhos. Na saúde, ele promete investimento na casa dos 30% do orçamento de quase R$ 2 bilhões para 2017.Carlos Arnaldo é o primeiro entre os seis candidatos a prefeito de Rio Preto entrevistados pelo Jornal Bom Dia juntamente com a TV Viva Interior , Canal 26 da Net. As entrevistas com os candidatos estão sendo veiculadas na televisão, redes sociais e também neste jornal. O jornalista Luiz Storino conversou com Carlos Arnaldo durante 45 minutos e as entrevistas são publicadas seguindo a ordem alfabética dos nos nomes. As demais serão publicadas na próxima semana a partir de segunda-feira.
JBD: Candidato Carlos Arnaldo por que o senhor quer ser prefeito de São José do Rio Preto?
Carlos Arnaldo: Eu amo esta cidade, uma cidade incrível, onde moro mais de 48 anos, fui vereador por duas vezes, secretário de Planejamento e Desenvolvimento Econômico e com isto temos condições de enfrentar os desafios que estão por aí. Me considerado preparado para governar como prefeito desde o primeiro dia. Entre os desafios destacamos a geração de empregos, melhoria no serviço de saúde, educação, geração de empregos. Queremos que todos tenham uma cidade melhor para viver. Temos as melhores soluções para os problemas.
JBD: O senhor tem experiência de Câmara e Prefeitura, tempos atrás, mas os tempos são outros, qual a sua visão como planejador nos dias atuais?
JBD: Rio Preto é a capital do Oeste Paulista, dez anos atrás nosso orçamento era de R$ 900 milhões, agora é mais que o dobro. Aqui temos características próprias, maioria dos empreendedores são formados com pequenas e médias empresas, prestação de serviços e comércio. Portanto, o ISS é um dos principais impostos, arrecadando em torno de R$ 170 milhões. Quero cuidar da geração de emprego.
JBD: E a saúde?
Carlos Arnaldo: A gestão pública com relação à área de saúde de Rio Preto deixa a desejar. Vemos pessoas que ficam a espera de um exame ou cirurgia por vários meses, ou às vezes não são realizados. Além disso temos as Unidades Básicas que funcionam mais durante o dia, o que prejudica o atendimento de quem trabalha. Vamos ampliar o horário de atendimento, no mínimo até às 19 horas, outras vão funcionar até às 22 horas no sistema de revezamento. Outra medida urgente é a marcação de consultas que precisa ser feita por telefone e principalmente pela internet. Impossível não se atender e programar exames e cirurgias com um orçamento de R$ 300 milhões por ano. Vamos mudar esta realidade.
JBD: E a promessa do cartão personalizado de saúde para o morador de Rio Preto. Sempre prometeram em dois mandatos, mas nada ainda aconteceu.
Carlos Arnaldo: No nosso plano de governo, registrado na Justiça Eleitoral tem lá o compromisso para a criação do CardSus onde vamos cadastrar todos os moradores da cidade. A desculpa de que vem gente de fora para prejudicar o atendimento não procede, pois é uma minoria.
JBD: Mas também faltam médicos, que não participam dos concursos alegando que os salários são ruins, como resolver o problema?
Carlos Arnaldo: Estas pessoas que cuidam das pessoas precisam ser melhor remuneradas, vamos propor um Plano de Cargos e Salários para o servidor público, específico na parte de saúde. Temos que valorizar todos os profissionais. Principalmente porque a demanda é muito grande, com muita gente saindo dos planos de saúde para a rede pública, então temos que nos preparar para isto. Nós vamos investir mais na saúde, atualmente investem algo em torno de 24% do orçamento, vamos passar para 30%. Também quero fiscalizar as compras para que o dinheiro seja aplicado com rigor.
JBD: E na educação candidato? O PDT é pioneiro em inovar na educação.
Carlos Arnaldo: Queremos escolas de período integral, uma marca do PDT, que começou com Brizola e Darci Ribeiro no Rio de Janeiro. Apenas 10% das classes do ensino fundamental de Rio Preto funcionam em período integral. A cada ano vou ampliar o funcionamento em 25% até atingir os 100%.
Com relação às creches, quais os planos do senhor?
Carlos Arnaldo: Existe um déficit em Rio Preto. Os jornais publicam isto diariamente. Queremos propiciar as mães esta tranquilidade, são milhares de mulheres que trabalham em shoppings, hospitais e supermercados à noite. Queremos ampliar o funcionamento delas até às 19 horas, outras vão funcionar até às 22 horas. Também vamos providenciar que algumas creches funcionem nos finais de semana. Isto é prioridade, pois a maioria da população é constituída por mulheres.
JBD: Ainda com relação as mulheres, o senhor vai manter a Secretaria da Mulher?
Carlos Arnaldo: As políticas públicas para as mulheres serão concentradas na secretaria do Bem Estar Social. Outras secretarias também vão cuidar de assuntos relacionados as mulheres.
JBD: O senhor então quer enxugar a “máquina pública”?
Carlos Arnaldo: Sim serão reduzidas, algumas incorporadas como a secretaria do Trabalho que passa a funcionar junto com o Desenvolvimento e Comércio. Estão relacionadas, pois geração de empregos e trabalho estão no mesmo barco.
JBD: Voltando a questão do ISS, R$ 170 milhões são arrecadados. Mas muitas empresas trabalham em Rio Preto, mas as sedes são em cidades vizinhas onde os tributos são menores. Como segurar os empresários aqui em Rio Preto.
Carlos Arnaldo: O ISS tem duas tarifas, que varia de 3 a 5% dependendo o setor. Então podemos resolver esta questão passando todos para 3%. Também como prefeito queremos junto com nosso partido discutir uma reforma tributária a partir de Brasília, pois as pessoas moram na cidade e não no estado ou país.
JBD: O senhor tem contatos com empresários foi secretário de Desenvolvimento. Como o empresariado enxerga Rio Preto?
Carlos Arnaldo: Rio Preto é vista com bons olhos por todos. Na minha gestão, administrando o Banco do Povo, conseguimos emprestar aos empreendedores da cidade uma grande quantia de recursos, que representou o dobro do total durante a gestão do prefeito Edinho Araújo. Descentralizei o atendimento, indo para a região norte. Fomos premiados por este trabalho.
JBD: Falando em descentralização, o senhor quer a prefeitura na Zona Norte?
Carlos Arnaldo: Sim, no primeiro dia de mandato vamos criar a Sub- Prefeitura de Zona Norte para atendimento aos 150 mil habitantes daquela área. Vamos extinguir a Secretaria de Serviços Gerais e toda a estrutura dela passa para a sub prefeitura.
JBD: E com relação às multas aplicadas em Rio Preto, elas educam ou são uma indústria da multa?
Carlos Arnaldo: Lamentável a política adotada pela prefeitura. Por onde passo, todo mundo sabe que Rio Preto é uma cidade que multa. Inclusive, o prefeito está colocando a Guarda Municipal para multar. Não bastam somente “pardais” e radares escondidos. A Guarda no meu governo não vai multar, vai cuidar dos próprios públicos, criança e da segurança de locais onde acontecem assaltos, como a represa.
JBD: O senhor disse que vereador não poderá assumir mais uma secretaria. Como administrar politicamente este fato, que tem sido comum.
Carlos Arnaldo: A Câmara será minha parceira, vou dialogar o máximo possível. Os vereadores querem na verdade é resolver problemas dos bairros. Eles vão entender qual o espírito do nosso governo.
JBD: O senhor não tem uma chapa capaz de eleger muitos vereadores, como vai formar sua base?
Carlos Arnaldo: Nenhum prefeito até hoje conseguiu eleger maioria. Vou conversar com todos, vou pedir o apoio, são meus parceiros, vamos governar juntos.
JBD: Vai interferir na eleição da mesa diretora, caso seja eleito?
Carlos Arnaldo: De jeito nenhum, nunca vou fazer isto, pois fui vereador e nunca concorri à presidência do legislativo.
JBD:E o seu secretariado?
Carlos Arnaldo: Metade vai ser escolhida entre os servidores de carreira, a outra parte eu pessoalmente escolho, pois a responsabilidade é minha. Vou pegar os melhores nomes. Não posso colocar vereador como secretário, pois o papel do legislador é fiscalizar o prefeito, portanto é incoerente.
Carlos Arnaldo Silva é o primeiro entrevistado do Bom Dia e Canal 26. Ele conversou com o jornalista Luiz Storino e fala sobre sua experiência como administrador e político ao passar pela prefeitura e câmara.
O candidato a prefeito de Rio Preto pelo PDT, Carlos de Arnaldo e Silva, aos 58 anos de idade tem uma tarefa árdua. Com pouco tempo de televisão, sem nenhuma coligação e uma chapa limitada de vereadores tenta emplacar sua candidatura e chegar a um segundo turno. Ex-vereador por Rio Preto, ex-secretário de Planejamento e Desenvolvimento Social , empresário, casado e pai de duas filhas, Arnaldo tem propostas ousadas. Tem como vice o empresário Osnir Onofre, empresário na cidade. Se eleito, promete acabar com a tradição de vereador ocupar secretaria, também quer enxugar a máquina da prefeitura fundindo secretarias, além de fazer um ousado trabalho para atrair empregos e redução do ISS, visando impedir a fuga de empresas para municípios vizinhos. Na saúde, ele promete investimento na casa dos 30% do orçamento de quase R$ 2 bilhões para 2017.Carlos Arnaldo é o primeiro entre os seis candidatos a prefeito de Rio Preto entrevistados pelo Jornal Bom Dia juntamente com a TV Viva Interior , Canal 26 da Net. As entrevistas com os candidatos estão sendo veiculadas na televisão, redes sociais e também neste jornal. O jornalista Luiz Storino conversou com Carlos Arnaldo durante 45 minutos e as entrevistas são publicadas seguindo a ordem alfabética dos nos nomes. As demais serão publicadas na próxima semana a partir de segunda-feira.
JBD: Candidato Carlos Arnaldo por que o senhor quer ser prefeito de São José do Rio Preto?
Carlos Arnaldo: Eu amo esta cidade, uma cidade incrível, onde moro mais de 48 anos, fui vereador por duas vezes, secretário de Planejamento e Desenvolvimento Econômico e com isto temos condições de enfrentar os desafios que estão por aí. Me considerado preparado para governar como prefeito desde o primeiro dia. Entre os desafios destacamos a geração de empregos, melhoria no serviço de saúde, educação, geração de empregos. Queremos que todos tenham uma cidade melhor para viver. Temos as melhores soluções para os problemas.
JBD: O senhor tem experiência de Câmara e Prefeitura, tempos atrás, mas os tempos são outros, qual a sua visão como planejador nos dias atuais?
Carlos Arnaldo: Rio Preto é a capital do Oeste Paulista, dez anos atrás nosso orçamento era de R$ 900 milhões, agora é mais que o dobro. Aqui temos características próprias, maioria dos empreendedores são formados com pequenas e médias empresas, prestação de serviços e comércio. Portanto, o ISS é um dos principais impostos, arrecadando em torno de R$ 170 milhões. Quero cuidar da geração de emprego.
JBD: E a saúde?
Carlos Arnaldo: A gestão pública com relação à área de saúde de Rio Preto deixa a desejar. Vemos pessoas que ficam a espera de um exame ou cirurgia por vários meses, ou às vezes não são realizados. Além disso temos as Unidades Básicas que funcionam mais durante o dia, o que prejudica o atendimento de quem trabalha. Vamos ampliar o horário de atendimento, no mínimo até às 19 horas, outras vão funcionar até às 22 horas no sistema de revezamento. Outra medida urgente é a marcação de consultas que precisa ser feita por telefone e principalmente pela internet. Impossível não se atender e programar exames e cirurgias com um orçamento de R$ 300 milhões por ano. Vamos mudar esta realidade.
JBD: E a promessa do cartão personalizado de saúde para o morador de Rio Preto. Sempre prometeram em dois mandatos, mas nada ainda aconteceu.
Carlos Arnaldo: No nosso plano de governo, registrado na Justiça Eleitoral tem lá o compromisso para a criação do CardSus onde vamos cadastrar todos os moradores da cidade. A desculpa de que vem gente de fora para prejudicar o atendimento não procede, pois é uma minoria.
JBD: Mas também faltam médicos, que não participam dos concursos alegando que os salários são ruins, como resolver o problema?
Carlos Arnaldo: Estas pessoas que cuidam das pessoas precisam ser melhor remuneradas, vamos propor um Plano de Cargos e Salários para o servidor público, específico na parte de saúde. Temos que valorizar todos os profissionais. Principalmente porque a demanda é muito grande, com muita gente saindo dos planos de saúde para a rede pública, então temos que nos preparar para isto. Nós vamos investir mais na saúde, atualmente investem algo em torno de 24% do orçamento, vamos passar para 30%. Também quero fiscalizar as compras para que o dinheiro seja aplicado com rigor.
JBD: E na educação candidato? O PDT é pioneiro em inovar na educação.
Carlos Arnaldo: Queremos escolas de período integral, uma marca do PDT, que começou com Brizola e Darci Ribeiro no Rio de Janeiro. Apenas 10% das classes do ensino fundamental de Rio Preto funcionam em período integral. A cada ano vou ampliar o funcionamento em 25% até atingir os 100%.
JBD:Com relação às creches, quais os planos do senhor?
Carlos Arnaldo: Existe um déficit em Rio Preto. Os jornais publicam isto diariamente. Queremos propiciar as mães esta tranquilidade, são milhares de mulheres que trabalham em shoppings, hospitais e supermercados à noite. Queremos ampliar o funcionamento delas até às 19 horas, outras vão funcionar até às 22 horas. Também vamos providenciar que algumas creches funcionem nos finais de semana. Isto é prioridade, pois a maioria da população é constituída por mulheres.
JBD: Ainda com relação as mulheres, o senhor vai manter a Secretaria da Mulher?
Carlos Arnaldo: As políticas públicas para as mulheres serão concentradas na secretaria do Bem Estar Social. Outras secretarias também vão cuidar de assuntos relacionados as mulhere s.
JBD: O senhor então quer enxugar a “máquina pública”?
Carlos Arnaldo: Sim serão reduzidas, algumas incorporadas como a secretaria do Trabalho que passa a funcionar junto com o Desenvolvimento e Comércio. Estão relacionadas, pois geração de empregos e trabalho estão no mesmo barco.
JBD: Voltando a questão do ISS, R$ 170 milhões são arrecadados. Mas muitas empresas trabalham em Rio Preto, mas as sedes são em cidades vizinhas onde os tributos são menores. Como segurar os empresários aqui em Rio Preto.
Carlos Arnaldo: O ISS tem duas tarifas, que varia de 3 a 5% dependendo o setor. Então podemos resolver esta questão passando todos para 3%. Também como prefeito queremos junto com nosso partido discutir uma reforma tributária a partir de Brasília, pois as pessoas moram na cidade e não no estado ou país.
JBD: O senhor tem contatos com empresários foi secretário de Desenvolvimento. Como o empresariado enxerga Rio Preto?
Carlos Arnaldo: Rio Preto é vista com bons olhos por todos. Na minha gestão, administrando o Banco do Povo, conseguimos emprestar aos empreendedores da cidade uma grande quantia de recursos, que representou o dobro do total durante a gestão do prefeito Edinho Araújo. Descentralizei o atendimento, indo para a região norte. Fomos premiados por este trabalho.
JBD: Falando em descentralização, o senhor quer a prefeitura na Zona Norte?
Carlos Arnaldo: Sim, no primeiro dia de mandato vamos criar a Sub- Prefeitura de Zona Norte para atendimento aos 150 mil habitantes daquela área. Vamos extinguir a Secretaria de Serviços Gerais e toda a estrutura dela passa para a sub prefeitura.
JBD: E com relação às multas aplicadas em Rio Preto, elas educam ou são uma indústria da multa?
Carlos Arnaldo: Lamentável a política adotada pela prefeitura. Por onde passo, todo mundo sabe que Rio Preto é uma cidade que multa. Inclusive, o prefeito está colocando a Guarda Municipal para multar. Não bastam somente “pardais” e radares escondidos. A Guarda no meu governo não vai multar, vai cuidar dos próprios públicos, criança e da segurança de locais onde acontecem assaltos, como a represa.
JBD: O senhor disse que vereador não poderá assumir mais uma secretaria. Como administrar politicamente este fato, que tem sido comum.
Carlos Arnaldo: A Câmara será minha parceira, vou dialogar o máximo possível. Os vereadores querem na verdade é resolver problemas dos bairros. Eles vão entender qual o espírito do nosso governo.
JBD: O senhor não tem uma chapa capaz de eleger muitos vereadores, como vai formar sua base?
Carlos Arnaldo: Nenhum prefeito até hoje conseguiu eleger maioria. Vou conversar com todos, vou pedir o apoio, são meus parceiros, vamos governar juntos.
JBD: Vai interferir na eleição da mesa diretora, caso seja eleito?
Carlos Arnaldo: De jeito nenhum, nunca vou fazer isto, pois fui vereador e nunca concorri à presidência do legislativo.
E o seu secretariado?
Carlos Arnaldo: Metade vai ser escolhida entre os servidores de carreira, a outra parte eu pessoalmente escolho, pois a responsabilidade é minha. Vou pegar os melhores nomes. Não posso colocar vereador como secretário, pois o papel do legislador é fiscalizar o prefeito, portanto é incoerente.
Leia também
Como foi a infância de Ayrton Senna? Vizinhos revelam detalhes
Cirurgião plástico é condenado a prisão por esganar namorada; para juíza, motivação foi o simples fato da vítima ser mulher
A Trajetória de Sonhos e Desafios da Flexform
Morte em aeroporto faz companhia aérea suspender temporariamente o serviço prestado; entenda
ONLYFANS - 7 famosas que entraram na rede de conteúdo adulto para ganhar dinheiro!
Enquanto bolsonaristas se afastaram dos comandantes militares, Mourão mantém relação cordial com comandantes
Personal revela toda a verdade sobre romance com Gracyanne e revela pedido drástico de Belo
Mega-Sena acumula e prêmio chega a R$ 28 milhões
Lula indica Antônio Gonçalves para vaga de ministro do TST
Superando a ansiedade