Diário de São Paulo
Siga-nos
Perdeu tudo?

Michelle Bolsonaro desabafa sobre atuais condições de vida: "Morando de aluguel"

A ex-primeira-dama revelou que a decisão veio de maneira peculliar

Michelle Bolsonaro desabafa sobre atuais condições de vida: "Morando de aluguel" - Imagem: reprodução
Michelle Bolsonaro desabafa sobre atuais condições de vida: "Morando de aluguel" - Imagem: reprodução

Nathalia Jesus Publicado em 12/03/2023, às 18h12


Em suas redes sociais Michelle Bolsonaro revelou que está morando de aluguel com a família. A declaração foi feita após ser questionada sobre as condições dos cachorros abandonados que ela havia encontrado na estrada e decidiu cuidar.

Na publicação, a ex-primeira-dama explicou que, atualmente, cuida de seis bichos de estimação e que não irá poder continuar abrigando as duas cadelas que havia encontrado.

Michelle disse também que está à procura de "um lar que possa dar muito amor e proteção a elas".

"Como vocês sabem estou morando de aluguel, tenho 6 pets, sendo 3 adotivos - Nestor, Bartô, que é idoso e cego dos dois olhos, e o Alvorinha. Encontramos na estrada duas cadelinhas, porte pequeno tipo 'salsicha'. Meu coração dói de não poder ficar com elas.", disse.

Segundo apuração do UOL, Jair Bolsonaro e Michelle alugaram uma casa com um terreno de 400 metros de área construída no condomínio Solar de Brasília, que fica a dez quilômetros do Palácio do Planalto. O aluguel do imóvel seria de R$ 12 mil mensais.

Sozinha no Brasil

Quando o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) saiu do Palácio da Alvorada, residência presidencial, ainda em dezembro de 2022, a esposa, Michelle Bolsonaro, também deixou a casa. O casal viajou para os EUA um dia antes do fim do mandato do ex-presidente.

Michelle voltou para o Brasil no dia 26 de janeiro, porém, sem Bolsonaro, que continua no norte do continente sem data prevista para retorno.

Em fevereiro, Jair Bolsonaro chegou a dizer que voltaria ao Brasil "nas próximas semanas", mas o retorno ficou mais incerto depois que a polêmica das joias sauditas avaliadas em R$ 16,5 milhões que teriam sido um presente do governo saudita à comitiva de Bolsonaro.

O governo Federal tentou reaver as peças, que ficaram presas na alfândega do Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo, desde 2021, pelo menos oito vezes, mas sem sucesso.

Compartilhe