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PM assassina mulher a sangue frio e se mata após ela recusar flores e aliança em SP

O caso aconteceu na tarde da última terça-feira (3)

O policial matou a mulher com vários tiros após uma discussão entre o casal, que começou depois de ela recusar dois presentes dele - Imagem: reprodução/Freepik
O policial matou a mulher com vários tiros após uma discussão entre o casal, que começou depois de ela recusar dois presentes dele - Imagem: reprodução/Freepik

Thais Bueno Publicado em 05/01/2023, às 17h33


Na tarde da última terça-feira (3), um crime terrível fez com a vida de uma mulher fosse perdida e o início de ano de 2023 fosse totalmente abalado.

No município de Guaratinguetá, localizado no interior de São Paulo, um policial militar, de 37 anos de idade, assassinou a própria companheira, de apenas 28, a sangue frio.

De acordo com informações do G1, o profissional da polícia matou a mulher com vários tiros após uma discussão entre o casal, que começou depois de ela recusar dois presentes dele: flores e uma aliança.

Segundo o veículo já mencionado acima, a Polícia Civil está seguindo a linha de investigação de motivação passional. O homem, que trabalhava em Aparecida, atirou quatro vezes contra ela depois dos dois discutirem por cerca de 20 minutos em uma rua no bairro Jardim Esperança. Após o crime de feminicídio, ele cometeu suicídio.

Dos quatro disparos que o profissional da polícia efetuou contra a vítima, dois atingiram na altura do coração, um no pescoço e um na coluna. Já o policial, por outro lado, tirou a própria vida com um tiro na cabeça.

Conforme apurado recentemente pelo portal de notícias da Globo, o casal tinha se conhecido fazia pouco tempo e começado a se relacionar. Os dois estavam em outro casamento quando se envolveram pela primeira vez.

A mulher, então, se separou e ele estava em processo de divórcio para que pudessem, de fato, ficar juntos.

O caso foi registrado como feminicídio seguido de suicídio e está sob investigação oficial da Delegacia de Defesa da Mulher (DDM).

O nome de nenhum dos envolvidos no caso foi divulgado. Tudo que se sabe é que a moça foi sepultada na manhã da última quarta-feira (4) no cemitério municipal de Guaratinguetá (SP). Já o policial militar será sepultado em Cunha, cidade vizinha, também em São Paulo.

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