O vereador Rinaldi Digilio se manifestou nas redes sociais
Mateus Omena Publicado em 01/06/2023, às 12h17
Após a repercussão do envolvimento da Igreja do Evangelho Quadrangular em um caso de apreensão de quase 300 quilos de uma super maconha pela Polícia Federal, o Pastor Rinaldi Digilio, líder da Igreja Quadrangular Família Global usou as redes sociais para fazer um esclarecimento.
Digilio, que também é vereador em São Paulo pelo PSL, explicou que a denominação que ele preside não está de maneira alguma ligada à Igreja do Evangelho Quadrangular, enfatizando que são instituições religiosas distintas.
A confusão que surgiu por causa do nome semelhante trouxe uma repercussão negativa para a Quadrangular Família Global, o que levou o pastor a fazer esse pronunciamento.
“Não é minha igreja!”, declarou Digilio em um vídeo. “Faço parte da Quadrangular Família Global. Somos uma igreja séria que preservamos a palavra, a família, somos contra as drogas, contra a distribuição de drogas, somos a favor da vida.”
Rinaldi reforçou sua postura anti-drogas da sua igreja e se manifestou em defesa da família e da vida, pilares da doutrina da Quadrangular Família Global.
Ele disse também que a a denominação religiosa que lidera, preza pela seriedade e compromisso com os princípios cristãos, principalmente em relação à preservação da família e à promoção da vida.
Ver essa foto no Instagram
Leia também
Inundações na Itália mostram que mortes no Rio Grande do Sul poderiam ter sido evitadas
VÍDEO - mãe dança funk com roupa transparente em festa infantil e é detonada na web
ONLYFANS - 7 famosas que entraram na rede de conteúdo adulto para ganhar dinheiro!
BOMBA! Andressa Urach revela se já fez sexo com o próprio filho
PELÉ: como surgiu o icônico meme do Rei do Futebol?
MAMMA MIA 3: Meryl Streep comenta possibilidade de um novo filme
ROUND 6: ator revela quando estreia a próxima temporada da série de sucesso
Mãe de Marília Mendonça faz desabafo sobre Murilo Huff, ex da cantora
IMAGENS FORTES: veja como foi o 'trabalho' feito para Gracyanne Barbosa ficar com Belo
Zolpidem: como o aumento das regras pode influenciar no uso do medicamento