Diário de São Paulo
Siga-nos
Assassinato brutal

Homem é vítima de vingança de pastor; religioso ainda tirou fotos do ataque perturbador

O caso aconteceu em Ibiúna, no interior de São Paulo

Um suspoto pastor tirou a vida de Donizete Valentim com um golpe de alicate após desconfiar de uma traição da sua mulher com a vítima. - Imagem: reprodução I Correio do Interior e Freepik
Um suspoto pastor tirou a vida de Donizete Valentim com um golpe de alicate após desconfiar de uma traição da sua mulher com a vítima. - Imagem: reprodução I Correio do Interior e Freepik

Juliane Moreti Publicado em 01/03/2023, às 17h50


Na noite desta terça-feira (28), em Ibiúna, no interior de São Paulo, um suspoto pastor tirou a vida de Donizete Valentim com um golpe de alicate de vergalhão depois que disse ter descoberto uma traição por parte da esposa com a vítima.

De acordo com informações do site Correio do Interior, a Secretaria de Segurança Pública (SSP) informou que o líder religioso soube que o homem teria mantido uma relação com sua esposa e chegaram até a ''dormir juntos''.

Tudo começou quando o pastor, não identificado, foi até uma loja de materiais de construção no bairro Vista Linda. No lugar, encontrou Donizete e ficou irado por lembrar que o homem supostamente teria se envolvido com sua mulher.

Então, os dois começaram a discutir dentro da loja, ainda conforme o portal. O líder religioso começou  agredir o conhecido com vários socos e por fim, tirou a vida dele utilizando um alicate de vergalhão na região da cabeça.

Depois do crime, o autor ainda teria tirado fotos do lugar e da forma que Donizete teria ficado, com manchas de sangue, sinais de agressão e o corte de grande porte no crânio no chão. Em seguida, ele fugiu. 

A polícia em conjunto com o SAMU foram acionados para ir até o estabelecimento, porém, ao chegar no lugar, Donizete já havia morrido. Agora, as investigações seguem para descobrir mais informações do suspeito, que segue foragido. 

A ação foi considerado como possivelmente uma vingança, então, a linha do assassinato se enquadra como crime passional, ou seja, um descontrole emocional por parte do agente, que se perde movido por uma paixão. 

Compartilhe  

últimas notícias