Diário de São Paulo
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Falta de energia

Após 24h do apagão na capital, 10 mil pessoas continuam sem luz

Moradores relatam que além da falta de energia, junto com o apagão veio escassez de água

Após 24h de apagão na capital, 10 mil pessoas continuam sem luz - Imagem: reprodução Twitter I @jilmartatto
Após 24h de apagão na capital, 10 mil pessoas continuam sem luz - Imagem: reprodução Twitter I @jilmartatto

Milleny Ferreira Publicado em 19/03/2024, às 12h46


Após acontecer um grande apagãona manhã desta segunda-feira (18) cerca de 10,5 mil pessoas continuam sem energia mesmo após 24h do ocorrido na região da cidade de São Paulo. A falta de luz está atingindo comércios da região, hospitais e escolas e de acordo com os moradores, também há relatos de falta de água.

Pela manhã desta terça-feira (19), a Eneldivulgou um comunicado dizendo que já havia sido restabelecida pelo menos 70% da luz dos usuários, e passam a estimativa de que todo o problema seja resolvido ainda hoje pela Sabesp e a Enel, já que os clientes que estão na região das ruas Major Sertório, Cesário Motta e General Jardim, no bairro Vila Buarque, além da falta de luz, estão sofrendo com a falta de água.

De acordo com informações do portal Metrópoles, além da escassez de água, a falta de energia também afetou o funcionamento de faróis em diversos cruzamentos da região central.

Segundo a concessionária responsável (Enel), todo o problema aconteceu após uma  uma escavação feita pela própria Sabesp, porém a informação foi negada pela companhia de água. 

Através de uma nota, a Sabesprelata que “fez uma sondagem de todas as redes que passam no local” e que “a escavação no local foi feita manualmente, a partir das 11h de segunda-feira, sem movimentação na fiação”. Já em relação a falta de água na região, a empresa também informou que o abastecimento está sendo feito normalmente no centro. “A falta de energia elétrica pode ter afetado o sistema de bombeamento interno dos prédios”.

Ao início, o apagão chegou a afetar pelo menos cerca de 35 mil pessoas nos bairros de Higienópolis, Bela Vista, Cerqueira César, Santa Cecília e Vila Buarque, com inúmeros prejuízos espalhados no atendimento da Santa Casa de Misericórdia, do Instituto de Câncer Dr. Arnaldo e do Hospital Vila Isabel.

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