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Neymar se recusa a participar de documentário em homenagem a Galvão Bueno

A produção 'Galvão: Olha o Que Ele Fez' contará histórias da carreira do narrador

Neymar se recusa a participar de documentário em homenagem a Galvão Bueno - Imagem: reprodução
Neymar se recusa a participar de documentário em homenagem a Galvão Bueno - Imagem: reprodução

Nathalia Jesus Publicado em 12/05/2023, às 11h57


O documentário em homenagem a carreira de Galvão Bueno contará histórias de toda a trajetória do narrador no esporte, além de abordar a relação do locutor com figuras históricas do esporte brasileiro.

Ao longo de sua carreira, Galvão colecionou momentos marcantes ao narrar conquistas emblemáticas de jogadores de futebol. No entanto, não são somente de amizades que se faz uma trajetória icônica pela televisão.

Enquanto Romário e Ronaldo fizeram questão de gravar depoimentos exaltando a voz do narrador que eternizou as conquistas da Copa do Mundo de 1994 e 2002, Neymar não quis gravar entrevista para o documentário.

O técnico Felipão, campeão com a Seleção em 2002, também optou por não participar das entrevistas para a produção.

A série documental 'Galvão: Olha o Que Ele Fez' está dividida entre cinco episódios e vai estrear no Globoplay no próximo dia 18. Destaque da seleção que levou o tetracampeonato mundial nos Estados Unidos, em 1994, Romário lembrou a narração histórica de Galvão na final contra a Itália, que o Brasil venceu nos pênaltis. "Quando você ouve o Galvão gritar: 'É tetra! É tetra', aquilo fica zumbindo no ouvido", disse o ex-jogador e atual senador.

A produção do documentário, que tem direção de Sidney Garambone e Gustavo Gomes, entrevistou mais de 50 pessoas para contar a história e montar um perfil de Galvão Bueno. Entre os nomes ouvidos estão atletas como Hortência, Zico, Kaká, César Cielo, Felipe Massa e Rubens Barrichello.

Galvão Bueno e a equipe do Globoplay viajaram para lugares que marcaram a história da carreira do narrador, como os estádios de Tóquio e Yokohama e o autódromo de Suzuka, no Japão, palcos de títulos mundiais do Brasil no futebol de clubes, seleções e na Fórmula 1.

Também foi visitado o estádio Rose Bowl, nos Estados Unidos, palco do título da seleção na Copa de 1994, segundo informações do UOL.

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