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Investigação

Caio Castro é acusado de humilhar na frente de todos funcionário de loja em SP

A vítima abriu um processo contra o ator na justiça

Caio Castro está sendo processado por um funcionário de uma loja. - Imagem: reprodução I Instagram @caiocastro
Caio Castro está sendo processado por um funcionário de uma loja. - Imagem: reprodução I Instagram @caiocastro

Juliane Moreti Publicado em 21/11/2022, às 14h49


Caio Castro está sendo processado por um funcionário de uma loja na Strati Vestuário e Acessórios Ltda, no Morumbi Shopping Multiplan, no estado de São Paulo. O caso aconteceu em julho, quando o astro fez uma participação em um evento de inauguração.

Matheus Dias Encrenazi, autor da ação, foi escalado para trabalhar na novidade: a abertura da unidade em que seriam comercializadas pulseiras, anéis, brincos e colares da marca Key Design.

Caio Castro estaria presente sendo o modelo propaganda dos acessórios, 'valorizando' a marca. Mas, não foi isso que aconteceu.

Os papéis do processo, segundo a colunista Fábia Oliveira, do Em Off, contam que Caio já estava tentando comandar toda a operação, dando ordens a Matheus e as demais pessoas que trabalhavam no lugar.

Em um dos momentos, uma sessão de fotos reunia o ator, os funcionários e o gerente da loja. O atendente, autor de toda divulgação, então, se posicionou ao lado de Caio Castro, mas, sem perceber, ficou na frente do nome da marca. Castro teria se revoltado com essa atitude e dito palavas de baixo calão para o funcionário.

''P*rra, moleque, caralh*, sai da frente da marca, se toca porr*, não percebeu que está cobrindo a marca? Não presta para nada, porr*'', condenou o ator.

Matheus, que ouviu todas essas palavras direcionadas para ele, alegou que não foi apenas um pedido, mas uma humilhação e uma conduta agressiva por parte de Caio Castro, e que tinha o intuito de demontrar o poder do mesmo, como um empresário e o alto patamar.

O atendente ainda comentou que, no dia seguinte em que ainda aconteceria a ação, ele foi chamado para uma reunião com o gerente do local, com a possibilidade de ser dispensado pelo medo da marca se prejudicar caso ele quisesse abrir uma ação judicial contra Caio.

Sem saída, no início de agosto, Matheus recorreu a justiça, pedindo uma indenização de 10 mil reais por danos morais. Em novembro, o processo foi movido para outra unidade. Segundo a colunista, Caio Castro não se manifestou.

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