Renato Nalesso Publicado em 29/08/2022, às 08h40
Nas últimas semanas vários técnicos do Brasil deram depoimentos criticando - alguns de forma até bem agressivos - a postura do técnico Abel Ferreira. Não é segredo pra ninguém que esse português vem fazendo um trabalho incrível no Brasil. A ponto de ter elevado o Palmeiras, que tem um elenco apenas razoável, a um outro patamar no futebol brasileiro. Apagou incêndios, sepultou boa parte das vaidades públicas e vem tirando da boleirada um nível de excelência surpreendente. Alguém imaginava que o tal de Rony jogaria tanta bola? E o Raphael Veiga que até o Abel chegar era totalmente desacreditado pela torcida? O próprio Dudu, que é ídolo e um tremendo encrenqueiro, baixou a bola com comandante.
Outro ponto que chamou a atenção no Abel foi o de ter incorporado o espírito do palmeirense. Hoje em dia todo mundo ama esse cara, desde o torcedor comum até os líderesdas organizadas. Dirigentes, conselheiros e funcionários? Todos amam o Abel! Publicamente ele sempre soube discursar com sabedoria a ponto de cativar até o mais pessimista. Fez um baita sucesso com títulos e renovou o contrato 'largando' por mais uma temporada a família em Portugal. Isso também tem o seu valor e o torcedor sabe disso.
Mas sempre vejo o Mano Menezes, Rogério Ceni, Cuca e mais recentemente o Jorginho detonando o português. E fazendo isso de uma maneira até ostensiva. Seria inveja do sucesso desse rapaz por aqui? Ou o Abel de fato tem um comportamento dentro de campo que desagrada os 'bons costumes'? Sinceramente fica difícil saber em que acreditar. Fato é que o tempo está passando e esse profissional vem colecionando taças, desempenho e batendo recordes. Está em vias de conquistar sua terceira Libertadores seguida. Em vias de conquistar o Brasileirão e fechar um ciclo incrível de glórias. Enquanto isso estiver acontecendo Abel será REI por aqui independentemente de qualquer sentimento alheio.
Números explicam desempenho
Esses dias li uma reportagem que detalhava os valores das maiores folhas salarias do mundo em clubes de futebol. E o que mais me impressionou nessa lista, que é encabeçada pelo PSGda França, que gasta o equivalente a R$ 2.2 bilhões por ano, foi ver o Flamengona 18ª posição. Na realidade isso explica muito bem a atual fase do Mengão, que se dá ao luxo de ter uns três times no elenco sendo alguns reservas com salários milionários, como o caso do chileno Vidal e do Éverton Cebolinha. Soa meio óbvio que quem investe mais tem uma equipe melhor, mas ainda assim é preciso saber gastar em reforços que lhe tragam desempenho. Um exemplo que está na contramão do rubro-negro carioca é o Corinthians, que ocupa a posição de 45º com jogadores que estão bem aquém do esperado pela torcida. E isso por que dizem que analistas de desempenho são consultados antes de fazer qualquer contratação. O que explica então o meia Luan, atualmente no Santos, ainda ter mercado com tantos poucos jogos nos últimos 5 anos?
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