O ato foi coordenado pela Central Única dos Trabalhadores (CUT), a Força Sindical, a União Geral dos Trabalhadores (UGT), a Central dos Trabalhadores e
Redação Publicado em 02/05/2021, às 00h00 - Atualizado às 11h20
Ao menos três carreatas ocorreram na região metropolitana da cidade de São Paulo neste sábado (1), Dia do Trabalho, contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
Em Osasco, os motoristas e passageiros carregavam bandeiras escrito “Fora Bolsonaro e Mourão”, e nos veículos foram fixados cartazes com os dizeres “Vacina no braço e comida no prato!”.
Em São Bernardo do Campo, outro ato, organizado pela CUT e pelo Movimento Democracia Corinthiana pediam “Fora Bolsonaro” e auxílio-emergencial.
Dia do Trabalho: pelo segundo ano consecutivo, centrais sindicais organizaram evento pela internet
Na Zona Leste da capital, centrais sindicais de São Mateus e Itaquera organizaram a carreata, que percorreu as ruas da região com bandeiras vermelhas e menções à “Lula Livre”.
A Central Única dos Trabalhadores de São Paulo (CUT-SP) também organizou um ato no Centro da capital paulista pedindo vacina para todos e com cartazes com ‘Fora Bolsonaro’.
Para evitar o contágio pela Covid-19, várias centrais sindicais fizeram um ato virtual unificado com o nome “1º de Maio Pela Vida, Democracia, Emprego, Vacina Para Todos”. O evento contou com o depoimento de várias lideranças políticas, como os ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso (PSDB), Lula (PT) e Dilma (PT), além de ex-candidatos a presidência da República, Fernando Haddad (PT), Guilherme Boulos (PSOL) e Ciro Gomes (PDT).
Além de políticos, artistas como Chico Buarque, Elza Soares, Chico César, Teresa Cristina, Delacruz, Johnny Hooker, Marcelo Jeneci, Aíla, Renegado, Bia Ferreira, Doralyce; Osmar Prado, Gregório Duvivier, Spartakus, e Lirinha também participaram do evento virtual unificado.
O ato foi coordenado pela Central Única dos Trabalhadores (CUT), a Força Sindical, a União Geral dos Trabalhadores (UGT), a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), a Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST), a Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), a Intersindical, a Pública Central do Servidor, e a Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB).
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Fonte: Ge – Globo Esporte.
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