Ex-presidente vai depor sobre a investigação das fraudes em cartões de vacina da Covid-19
Manoela Cardozo Publicado em 16/05/2023, às 08h37
Durante o depoimento à Polícia Federal nesta terça-feira (16), Jair Bolsonaro (PL) não irá atacar o tenente-coronel Mauro Cesar Cid, seu ex-ajudante de ordens, em relação à suspeita de participação na adulteração de seu cartão de vacinação.
Segundo informações do Metrópoles, Bolsonaro afirmará que o ex-assessor tinha acesso ao seu celular e o utilizava sem permissão.
Se questionado sobre seu conhecimento da falsificação, ele negará ter conhecimento prévio e alegará ter sido pego de surpresa.
Além disso, ele falará novamente sobre sua posição contrária à vacinação contra a Covid-19 e expressará sua desconfiança em relação à segurança das vacinas contra a doença.
Bolsonaro argumentará também que era amplamente conhecido seu posicionamento nesse sentido e que não poderia mentir sobre ter se vacinado.
Ainda, caso seja perguntado se Cid mencionou a intenção de adulterar os documentos, Bolsonaro negará. No entanto, ele tentará não comprometer o ex-ajudante em suas respostas.
O ex-presidente tem a expectativa de que, ao depor, Cid afirme ter realizado a adulteração por conta própria, sem o conhecimento do então mandatário.
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