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Crimes Famosos

Saiba como Suzane Von Richthofen reagiu aos filmes sobre o assassinato brutal dos pais

As três produções estão disponíveis no streaming

Saiba como Suzane Von Richthofen reagiu aos filmes sobre o assassinato brutal dos pais - Imagem: reprodução Twitter
Saiba como Suzane Von Richthofen reagiu aos filmes sobre o assassinato brutal dos pais - Imagem: reprodução Twitter

Manoela Cardozo Publicado em 01/11/2023, às 11h25 - Atualizado às 11h43


No ano de 2021, os filmes 'A Menina Que Matou Os Pais' e 'O Menino Que Matou Meus Pais' atraíram a atenção de todo o Brasil.

Conforme informações do Aventuras na História, apresentando duas perspectivas de uma mesma história, as produções revisitaram o chocante assassinato de Manfred e Marisia von Richthofen, que foi planejado por sua própria filha, Suzane Von Richthofen, em colaboração com os irmãos Cravinhos.

Agora, o desfecho desse trágico episódio é retratado em 'A Menina Que Matou os Pais - A Confissão', disponível na plataforma de streaming Prime Video.

Devido à natureza de um caso amplamente conhecido e de grande notoriedade, os realizadores dos filmes não requereram a participação de Suzane, que não recebeu nenhum pagamento pelos filmes. 

Muitas pessoas têm se questionado sobre a reação de Suzane em relação aos filmes, que se baseiam estritamente nos eventos que constam nos registros do processo.

Condenada a uma pena de 39 anos de prisão por orquestrar o assassinato de seus pais, Suzane concedeu uma entrevista em 2015 ao apresentador Gugu, muito antes do lançamento dos filmes.

Contudo, é de conhecimento público que Suzane tentou evitar a exibição dos projetos cinematográficos. Em 2020, o jornal O Globo noticiou que ela havia processado a produtora Santa Rita, responsável pelos filmes 'A Menina Que Matou Os Pais' e 'O Menino Que Matou Meus Pais'. A alegação era de que a empresa não havia obtido sua autorização para retratar os crimes nos filmes.

O processo decorreu sob sigilo na Comarca de Angatuba, São Paulo. Contudo, Suzane não obteve o resultado que desejava, já que o pedido foi julgado como improcedente pela juíza Larissa Gaspar Tunala. Após a decisão, a Santa Rita saiu vitoriosa na primeira instância do processo.

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