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Investigação

Fotos: quem são os médicos executados em quiosque no Rio?

Um vídeo forte do acontecimento da madrugada desta quinta-feira (05), está circulando as redes sociais

Quem são os médicos executados em quiosque do Rio de Janeiro? - Imagem: reprodução I Twitter
Quem são os médicos executados em quiosque do Rio de Janeiro? - Imagem: reprodução I Twitter

Juliane Moreti Publicado em 05/10/2023, às 16h25


Na madrugada desta quinta-feira (05), quatro médicos ortopedistas foram alvos de cerca de 33 tiros em um quiosque na Praia da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Três morreram e um segue internado em estado estável.

Todas as vítimas eram de São Paulo e estavam em outro estado para participar de um congresso internacional de ortopedia. A principal linha de investigação da polícia cita execução, porque nada foi levado e os criminosos dispararam rapidamente. 

De acordo com informações do portal g1, agentes do 31º BPM (Recreio dos Bandeirantes) estão realizando buscas, mas até o momento ninguém, entre o carro branco e os três atiradores de roupa preta, foi preso. 

Daniel Sonnewend Proença, de 32 anos, é especialista em cirurgia ortopédica, formado pela Faculdade de Medicina de Marília e o único sobrevivente mesmo ao levar 3 tiros. Naquele momento, Daniel foi encaminhado ao Hospital Municipal Lourenço Jorge, com expectativa de uma transferência, mas, por enquanto, seu estado segue estável.

  • Diego Ralf Bonfim: chegou a ser socorrido, mas não resistiu e faleceu aos 35 anos no Hospital Lourenço Jorge. Diego era especialista em reconstrução óssea pelo Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP.
  • Marcos de Andrade Corsato: morreu no momento do crime aos 62 anos e era era diretor do Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).
  • Perseu Ribeiro Almeida: também morreu na hora aos 33 anos. Perseu era especialista em Cirurgia do Pé e Tornozelo pelo Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP.
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Marcos Andrade, Deigo Ralf e Perseu. Imagem: reprodução I Twitter 
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