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Pastor é acusado por ser casado com 20 mulheres, sendo uma delas a própria filha: “Tudo por amor”

O religioso morava com oito meninas menores de idade, informou a polícia

O religioso chegou a participar de orgias envolvendo crianças de 12 anos - Imagem: Freepik
O religioso chegou a participar de orgias envolvendo crianças de 12 anos - Imagem: Freepik

Mateus Omena Publicado em 12/12/2022, às 14h06


Um pastor de 46 anos está sendo acusado de poligamia pelas autoridades, após manter relacionamentos com 20 esposas, sendo algumas menores de idade e entre elas a sua própria filha. O episódio aconteceu no estado do Arizona, Estados Unidos

Segundo o site Meganotícias, Samuel Bateman é líder religioso de uma seita baseada na poligamia, tipo de relacionamento de um homem com várias mulheres.

O FBI informou que o culto era praticado em uma cidade entre a fronteira de Arizona e Utah.

A prisão de Bateman ocorreu após a polícia confirmar que ele estava morando com diversas mulheres, incluindo oito menores de idade, que foram resgatadas e acolhidas pelo Departamento de Serviços Infantis do Arizona.

O pastor chegou a participar de orgias envolvendo as menores, inclusive entregando crianças de 12 anos para outros homens, segundo os investigadores.

Um informante do FBI contou que Bateman chegou em casa com uma van cheia de garotas, identificando-as como suas esposas e entregando para os seguidores do ‘culto’. Ao realizar a ação, ele dizia que estava cumprindo a vontade de Deus.

“Deus consertará seus corpos e colocará a membrana de volta em seus corpos. “É tudo por amor“, disse ele em gravação citada pelo site People in Spanish. Ainda conforme a publicação, os homens que recebiam as ‘esposas’ se encarregavam de sustentar financeiramente o réu.

Samuel Bateman também se definia como profeta após deixar a Igreja Fundamentalista de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias (igreja dos Mórmons).

A polícia afirmou também que três mulheres podem estar envolvidas no crime, juntamente com Bateman. As investigações apontam que elas estariam “impedindo um julgamento previsível”, ajudando na fuga de oitos meninas, que foram resgatadas pelo FBI.

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