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VÍDEO

Mulher que esquartejou e guardou pênis do amante em panela, ataca advogado no tribunal

O acesso de fúria foi filmado e as imagens são chocantes; assista

Mulher que esquartejou e guardou pênis do amante em panela, ataca advogado no tribunal - Imagem: reprodução FOX 11 NEWS
Mulher que esquartejou e guardou pênis do amante em panela, ataca advogado no tribunal - Imagem: reprodução FOX 11 NEWS

Vitória Tedeschi Publicado em 15/02/2023, às 16h45


Uma mulher de 25 anos acusada de esquartejar o corpo do amante e guardar o seu pênis numa panela teve um acesso de fúria e atacou o seu próprio advogado de defesa em um tribunal de Wisconsin (EUA) durante audiência na última terça-feira (14).

Taylor Schabusiness, que se declarou inocente das acusações, ficou extremamente irritada quando o juiz Thomas Walsh decidiu adiar o julgamento, que estava marcado para começar em 6 de março e foi remarcado para 15 de maio, e decidiu descontar sua frustração no advogado Quinn Jolly.

A acusada só parou de agredi-lo depois de ser derrubada no chão por agentes do tribunal. Depois do ataque, Jolly apresentou uma moção renunciando à defesa de Taylor, que ainda será analisada pelo juiz.

Assista ao momento:

Entenda o caso:

De acordo com o FOX 11 News, em fevereiro do ano passado, a polícia foi chamada a uma casa em Green Bay, onde encontraram uma cabeça decepada em um balde no porão. Taylor foi encontrada em sua casa depois que a polícia descobriu que ela havia sido a última pessoa vista com a vítima, Shad Thyrion, de 25 anos.

Ela tinha sangue seco em suas roupas e, segundo a promotoria, admitiu que os dois tinham fumado metanfetamina antes do crime e que "as coisas ficaram loucas". A fiança de Taylor foi estipulada em US$ 2 milhões (cerca de R$ 10 milhões), e ela chegou a dizer aos policiais que eles se "divertiriam tentando encontrar todas as partes do corpo da vítima".

Na época do crime, ela era casada e mantinha um relacionamento com Shad, mas depois mudou sua versão, alegando inocência. Seu advogado alega que ela foi diagnosticada com transtorno bipolare não tem condições psicológicas de enfrentar um júri.

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