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Abuso sexual

Moradora de rua toma atitude corajosa após ser estuprada de forma inesperada

O caso aconteceu na manhã da última quinta-feira (25)

Uma moradora de rua, que não teve nome e nem idade revelados, foi estuprada de forma cruel e decidiu tomar uma atitude corajosa para denunciar o crime ao pedir socorro - Imagem: reprodução/Freepik
Uma moradora de rua, que não teve nome e nem idade revelados, foi estuprada de forma cruel e decidiu tomar uma atitude corajosa para denunciar o crime ao pedir socorro - Imagem: reprodução/Freepik

Thais Bueno Publicado em 26/05/2023, às 16h31


Na manhã da última quinta-feira (25), um caso triste de estupro foi registrado. Uma moradora de rua, que não teve nome e nem idade revelados, foi estuprada de forma cruel e decidiu tomar uma atitude corajosa para denunciar o crime ao pedir socorro.

De acordo com informações da Polícia Militar, apuradas pelo veículo Campo Grande News, o caso aconteceu na Rua 13 de Maio, que fica no centro de Campo Grande, capital do estado do Mato Grosso do Sul (MS).

Ainda conforme revelado pelo veículo já mencionado acima, a moradora de rua, depois de ter sido vítima de abuso sexual, foi até uma loja de tintas para denunciar o crime e pedir ajuda. A PM foi chamada para analisar o caso.

Após realizar algumas investigações e apurar mais detalhes sobre o estupro, a corporação identificou o suspeito como sendo conhecido como "Magrelo". Sendo assim, os policiais começaram a realizar novas buscas pelo criminoso.

Segundo o boletim de ocorrência registrado sobre o crime, ao qual o Campo Grande News teve acesso, o funcionário da loja de tintas alegou foi abordado pela mulher assim que abriu o comércio. Dessa forma, após ouvir a denúncia, optou por chamar a PM.

Em depoimento para a Polícia Militar, a moça afirmou que seu amigo, o conhecido como "Magrelo", que teria cometido a violência sexual. De acordo com ela, depois de ter cometido o abuso, o homem saiu correndo, sendo que tinha uma mochila nas costas.

A PM realizou diligências na região onde o crime aconteceu. No entanto, até o momento de publicação desta reportagem, ele não havia sido localizado e muito menos preso pela corporação.

Embora tenha ido até a o estabelecimento de tintas para pedir socorro, a moradora de rua decidiu por não ir até a Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam) junto com os militares. Por conta disso, o registro foi feito apenas pelos policiais.

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