Menino tem morte dolorosa em escola após professores 'não fazerem nada' por motivo revoltante

Uma criança de cinco anos desmaiou no pátio da escola durante o recreio e morreu após ser negligenciado por professores, que pensavam que ele estava fingindo passar mal.

Segundo o jornal britânico Mirror, a família da vítima ficou chocada com a tragédia e pelo fato de nenhum professor ter socorrido o menino.

Romeo Pierre Louis frequentava a Charter Oak International Academy, uma escola primária em West Hartford, Connecticut (EUA).

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No dia 5 de abril do ano passado, o menino brincava ao ar livre com os colegas durante o recreio da escola.

Repentinamente, por volta das 10h45, e enquanto vários professores estavam supervisionando, o menino desabou no chão. De acordo com a ação movida pelos pais, o garoto ficou deitado no chão por quase 10 minutos.

Os pais de Romeu alegam que, após a queda, ele ficou sem assistência ou tratamento médico, apesar da presença de vários professores nas proximidades.

Vários colegas de classe de Romeo teriam alertado os professores e supervisores sobre sua frágil condição de saúde, mas os professores não responderam imediatamente.

Os pais alegam que os professores acreditavam que ele estava participando de um jogo de recreio que as crianças costumavam fazer, chamado de “fingir de morto”.

O processo também alega que, quando os professores perceberam que Romeu não estava se fingindo de morto e precisava de tratamento médico, cerca de nove minutos após a queda, já era tarde demais e sua vida não poderia mais ser salva.

Romeo acabou sendo transportado para o Hospital Infantil de Connecticut, mas morreu dois dias depois, em 7 de abril de 2022, apesar dos esforços para salvar sua vida.

O garoto foi descrito por sua família como um menino amável, enérgico e em busca de atenção, profundamente religioso e que gostava de recitar versículos da Bíblia e orar.

Ele também adorava super-heróis e gostava de dar cambalhotas e pular pela casa.

A causa da morte de Romeo é listada como "canalopatia cardíaca, síndrome de brugada (variante scn5a)" e sua forma de morte é apontada como "natural".

Durante uma vigília em memória da criança, sua mãe, Chantel Pierre Louis, disse: “Sabemos que nada trará nosso filho de volta.

"Tudo o que podemos fazer é manter sua memória em nossos corações e fazer o que pudermos para que isso não aconteça com outra criança. Ouça nossos filhos."