O caso aconteceu durante a última quarta-feira (22)
Thais Bueno Publicado em 23/02/2023, às 15h38
Na última quarta-feira (22), um estudante, de apenas 16 anos de idade, assassinou a própria professora com facadas dentro da escola secundária Saint-Thomas d’Aquin, na cidade de Saint-Jean-de-Luz, região dos Pirinéus-Atlânticos, localizada no sudoeste da França.
De acordo com informações apuradas pela BFMTV e repassadas pela CNN Brasil, depois de cometer o assassinato, o garoto alegou estar "possuído" após esfaquear a mulher no peito diversas vezes. Segundo o veículo, ele possui problemas psicológicos.
Ainda conforme explicado pelo veículo já mencionado acima, depois de atacar a vítima, o garoto fugiu da cena do crime e entrou em uma sala vizinha. Nisso, teria dito para um professor que estava no local que uma voz lhe disse para cometer o homicídio.
Mesmo assustado, o homem pegou a arma que estava na mão do aluno e ficou com ele dentro da sala, esperando a chegada das autoridades reponsáveis.
Jerome Bourrier, promotor local responsável pelo caso, informou que a polícia já está realizando investigações para descobrir se o caso trata-se de um "assassinato premeditado", ou seja, algo que já havia sido planejado pelo estudante.
O profissional também disse que o suspeito, que não tinha passagens criminais, está sob custódia. Ele ainda confirmou que uma coletiva de imprensa com as autoridades judiciais da França será realizada nesta quinta-feira (23).
O presidente francês Emanuel Macron se pronunciou sobre o caso em seu Twitter. "O assassinato de uma professora em Saint-Jean-de-Luz nos enche de intensa emoção", iniciou.
"Compartilho a dor de sua família, de seus colegas, de seus alunos, de nossos professores que dedicam suas vidas a transmitir conhecimento às futuras gerações. A nação está com você", escreveu o chefe de estado da França.
Olivier Veran, porta-voz do governo francês, também prestou suas condolências e e se solidarizou com as pessoas que foram afetadas pelo ataque brutal. Ele tuitou o seguinte: "Não há palavras para descrever a tragédia".
Ele também comentou sobre o caso em entrevista a alguns jornalistas na última quarta-feira (22). "Mal posso imaginar o trauma que isso pode representar, localmente e de forma mais geral em escala nacional".
Pap Ndiaye, ministro da Educação francês, foi até a escola onde o assassinato da professora aconteceu. Em relato a repórteres que estavam no local, revelou que 90 alunos da classe do suspeito e outros dois da mesma faixa etária estavam recebendo apoio psicológico.
Ele também acrescentou que um minuto de silêncio foi feito em escolas de toda a França às 15h00 desta quinta-feira (23). "Nada sugere a ocorrência de uma tragédia tão terrível. É um dia triste para o sistema educacional francês, um dia triste para esta escola".
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