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Absurdo!

CRUEL: mãe queima o filho recém-nascido vivo e a continuação do crime é perturbadora

Agora, foi desvendado tudo o que a genitora fez com a criança

Uma mãe foi condenada por assassinar seu filho o queimando vivo, agredindo e desmembrando partes do corpo. Depois, ela enterrou o corpo nos fundos do quintal da residência. - Imagem: reprodução I People
Uma mãe foi condenada por assassinar seu filho o queimando vivo, agredindo e desmembrando partes do corpo. Depois, ela enterrou o corpo nos fundos do quintal da residência. - Imagem: reprodução I People

Juliane Moreti Publicado em 05/01/2023, às 16h24


Nesta quarta-feira (4), foi confirmado que uma mulher de 28 anos será obrigada a passar por uma condenação por matar brutalmente o seu filho de apenas 28 semanas, um recém-nascido. O caso aconteceu em 2019, mas somente agora uma sentença oficial foi declarada porque o crime foi inteiramente desvendado.

No mês de fevereiro do ano citado, em Bridgeton, na Inglaterra, Nakira Griner ligou para a polícia relatando o desaparecimento de seu filho bebê, Daniel Griner. Segundo a mãe, enquanto eles caminhavam para uma loja, um homem apareceu, sequestrou a criança e deixou o carrinho para trás.

Mais tarde, os policiais encontraram o carrinho do recém-nascido alguns quarterões de distância, com apenas o sapatinhos vermelhos que estavam sendo utilizados, como está escrito no Depoimento do Departamento de Polícia da cidade, segundo a revista People.

Os profissionais utilizaram o carrinho para ajudar nas buscas, junto com o Centro Nacional Para Crianças Desaparecidas e Exploradas e os cães de caça. Por volta das 3h da manhã, os restos mortais foram de Daniel foram encontrados enterrados no quintal da casa da mãe, Nakira.

Quando o resgate do recém-nascido foi feito, a autópsia revelou que ele morreu de trauma contundente, além de ter indícios de espancamento. A mãe foi presa preventivamente na época para questionamentos, acusada de suspeita de assassinato, adulteração de evidências e profanação de restos humanos.

Apesar disso, Nakira não facilitou para a descoberta do que realmente havia acontecido. Primeiro, falou sobre o desparecimento. Depois, comentou que o filho havia caído acidentalmente da escada e por isso estava com hematomas por todo o corpo.

Essa questão da descoberta durou anos. Até que em um dos julgamentos, a mãe confessou para a advogada que estava cuidando do caso que desmembrou o próprio filho, o queimou vivo e ainda enterrou o corpo no galpão do quintal, mas tudo ''sem intenção''.

Para justificar os hematomas, Nakira alegou que batia no filho porque ele ''não a ouvia nem comia''. Os prinicipais pontos agredidos eram o rosto, mesmo sabendo que o bebê tinha apenas 28 semanas de vida. Os vizinhos que também foram ouvidos notaram o sumiço da criança, mas se espataram por saber o que realmente havia acontecido.

Ainda a descreveram como ''a pessoa mais genuína do mundo'', falando sobre o comportamento dela com os moradores da região antes de saberem sobre o assassinato. Nakira tinha proximidade com filho dos outros vizinhos.

Depois de anos, a mãe foi dada verdadeiramente como assassina do bebê. Agora, ela passará pela sentença obrigatória já descrita: prisão perpétua sem liberdade condicional. Os detalhes ainda serão acertados, mas Nakira mal verá a luz do dia.

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