As investigações estão sendo árduas desde que o crime brutal aconteceu
Juliane Moreti Publicado em 30/12/2022, às 14h10
Um grande avanço no assassinato dos quatro estudantes da universidade de Idaho aconteceu porque a polícia prendeu um suspeito de estar inteiramente ligado ao crime, que ocorreu no mês de novembro na cidade de Moscow.
Apesar das inúmeras denúncias recebidas, os profissionais conseguiram identificar um homem, de 28 anos, chamado Bryan Christopher, que mora em Pullman, Washington, a apenas 15 minutos de distância da casa onde os quatro alunos foram massacrados.
Agora, Bryan está na prisão da Pensilvânia, nos Estados Unidos, com mandato direcionado pelo Tribunal do Condado de Monroe para ser investigado de maneira mais específica, já que a proximidade e as pistas trouxeram essa descoberta.
O Tribunal citou que Bryan estava sendo detido para extradição em uma investigação criminal de homicídio com base em um mandado de prisão ativo por assassinato em primeiro grau, emitido pelo Departamento de Polícia de Moscow.
É o primeiro avanço desde o grande incidente, porque o suspeito pode disponibilizar informações valiosas, além de não ser mais uma ameaça. Os investigadores, segundo o The Mirror, estão trabalhando em mais de 12 mil denúncias, com investigadores e agentes do FBI.
As informações que são confirmadas ou podem ser expostas ao público, estão acontecendo aos poucos, já que há muitas especulações. Além disso, a polícia ainda reforça que a única fonte oficial, que divulga pistas verdadeiras, é o departamento policial.
Quatro jovens foram assassinados brutalmente em uma residência próxima da Universidade de Idaho. Quando a polícia foi acionada para ''um indíviduo inconsciente'', chegou ao local e encontrou os jovens mortos, em uma cena repleta de sangue.
As vítimas foram identificadas como Kaylee Gonçalves, de 21 anos, Madison Mogen, de 21, Xana Kernodle, de 20 anos, e Ethan Chapin, de 20 anos. Todos eram estudantes da mesma universidade e moravam juntos.
Desde então, a polícia luta para reunir as diversas informações: vídeos das câmeras de segurança, perícia da residência, ligações anteriores, fotos, dias antes do assassinato e dados de um possível stalker, por exemplo.
Até agora, o maior avanço foi prender o primeiro suspeito ligado diretamente ao esfaqueamento, mas a arma do crime não foi encontrada e o acontecimento ainda não está tão perto de ser resolucionado pelos profissionais.
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