O policial é réu por homicídio duplamente qualificado pela morte do tesoureiro do PT
Vitória Tedeschi Publicado em 13/08/2022, às 13h20
Dois dias após deixar o hospital,o policial Jorge Guaranho, réu por homicídio duplamente qualificado pela morte do tesoureiro do PT, em Foz do Iguaçu, recebeu uma nova decisão da Justiça: ele teve sua prisão domiciliar revogada.
Agora, ele deverá ser transferido para o Complexo Médico Penal (CMP),em Pinhais, Região Metropolitana de Curitiba. A informação é da RPC, afiliada da TV Globo na região.
Após atirar em Marcelo Arruda, o homem que também foi atingido por tiros, além de socos e chutes (veja vídeo abaixo). Ele passou um mês internado e teve alta na última quarta-feira (10). Quando Guaranho deixou o hospital, amigos e familiares de Marcelo Arrudaforam ao local para se manifestar e pedir justiça.
A revogação da prisão domiciliar aconteceu na tarde da última sexta-feira (12), após a Secretaria de Segurança Pública do Paraná informar que diferente do oficiado anteriormente - o CMP tem condições estruturais e humanas de custodiar Guaranho.
A unidade penitenciária é a mesma na qual ficaram os políticos detidos pela Operação Lava Jato.
Segundo o juiz, o local “possui condições de garantir a manutenção diária das necessidades básicas do custodiado com supervisão contínua... levando em consideração as informações do Relatório de Evolução Médica do paciente”.
Isso porque, na última quarta-feira (10), o mesmo juiz havia definido que Jorge Guaranho deveria ficar em prisão domiciliaraté que ele fosse remanejado para um “estabelecimento adequado”.
Foram 13 tiros disparados no confronto onde o tesoureiro petista, Marcelo Arruda, 50 anos, foi morto no dia 9 deste mês, em Foz do Iguaçu, segundo o laudo da Polícia Científica da cidade. Duas pistolas foram usadas: uma 380 e outra 40. Os peritos não informam qual arma era da vítima e qual era do assassino.
Ao Diário de S.Paulo, o secretário municipal de Segurança Pública de Foz do Iguaçu, coronel Marcos Antônio Jahnke, disse nesta terça-feira (26), que a pistola 380 foi usada por Marcelo Arruda. Todos os agentes da Guarda Municipal usam a 380, segundo Jahnke.
O crime aconteceu durante a festa de comemoração dos 50 anos de Marcelo, que era um dos dirigentes do PT na cidade. A festa tinha como tema uma homenagem ao ex-presidente Luíz Inácio Lula da Silva (P) e ao próprio partido.
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