O caso aconteceu durante a última quarta-feira (01)
Thais Bueno Publicado em 03/02/2023, às 17h40
Na última quarta-feira (01), um empresário, de apenas 24 anos de idade, acabou sendo morto durante um assalto a uma loja de celulares em um prédio comercial na Avenida Conselheiro Nébias, localizada no bairro Encruzilhada, em Santos, no litoral de São Paulo.
O irmão e sócio da vítima, de 23 anos, também foi baleado. Felizmente, ele foi socorrido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e encaminhado para a Santa Casa de Santos, de onde já recebeu alta médica.
A Polícia Militar (PM) mencionou que foi chamada para atender à ocorrência próximo ao horário das 16h30. A loja assaltada fica no 10º andar do Edifício Legacy Tower e o piso todo foi interditado para a Polícia Científica analisar a cena do crime com cuidado.
De acordo com informações do G1, o jovem, identificado como Thiago Varvello Nasser, havia postado um vídeo nas redes sociais horas antes de seu homicídio. Nele, a vítima estimulava os seguidores a darem "o melhor de si para ter uma vida mais próspera e abundante".
No início da gravação, ele aparece brincando sobre a duração de janeiro - muitas pessoas na internet, inclusive, também reclamaram do fato do mês ter demorado "uma eternidade" para terminar.
"Depois de um milhão de anos janeiro acabou né, pessoal? Parecia que não ia passar nunca. Um mês que foi um ano, não teve jeito, mas começando fevereiro agora. Queria passar para desejar um excelente começo de mês para todo mundo, que esse mês seja espetacular, que a gente consiga trabalhar bem, que a gente consiga atender todo mundo bem".
A mãe dos dois jovens, Patrícia Varvello Nasser, disse para o G1 que criminoso agiu rapidamente e, depois de atirar contra seus filhos, teria roubado alguns produtos da loja.
Além disso, ela também afirmou que os filhos são donos do estabelecimento e que atendiam apenas com horário marcado. Segundo ela, o assassino teria agendado um horário para efetuar a 'compra' de um iPhone 14.
A mãe dos rapazes ainda fez uma denúncia: acusou a portaria do local de ter liberado a entrada do suspeito mesmo sem a documentação necessária.
"Eles tomam tiros, o meliante sai e ninguém faz absolutamente nada. O prédio continua funcionando como se nada tivesse acontecido. Se eu não grito, [se] meu marido não começa a quebrar as coisas, ia continuar vida normal", desabafou.
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