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Veja mensagens: homem usa falsa entrevista de emprego para atrair e estuprar mulheres

De acordo com a polícia, os crimes ocorriam em imóveis alugados

Duas vítimas do crime já registraram o caso - Imagem: reprodução/Flickr
Duas vítimas do crime já registraram o caso - Imagem: reprodução/Flickr

Thais Bueno Publicado em 20/09/2022, às 16h22


Um homem de 22 anos foi preso na última sexta-feira (16) após se tornar suspeito de anunciar vagas de emprego falsamente apenas para atrair mulheres e estuprá-las em imóveis alugados por ele mesmo. 

Ele foi detido pela polícia em Campinas, interior do estado de São Paulo

Em investigação, a Polícia Civil conseguiu alguns prints com partes da conversa entre o homem e suas vítimas. 

Segundo o G1, o delegado Alexandre Bento, do 56º DP, na Vila Alpina, zona Leste da capital, disse que o suspeito anunciava vagas de emprego para recepcionistas, trabalhos em home office, atendentes e recepcionistas de hóteis em uma plataforma digital. 

Assim que as mulheres demonstravam interesse na vaga, ele marcava uma entrevista

De acordo com a polícia, o local utilizado para os crimes era um espaço alugado, através de um aplicativo, em que se pagava pela diária. Geralmente era na Vila Alpina.

A vítima e candidata chegava ao local e ouvia do criminoso que era ali onde ele realizava seu home office. Em sequência, a mulher era ameaçada com um canivete, trancada no quarto e estuprada. 

A polícia encontrou duas vítimas de acordo com o G1. 

O suspeito já tinha passagem criminal na polícia por estelionato no Rio de Janeiro

Os prints recuperados pela investigação mostram que o homem, agora preso, conversou e ofereceu treinamento para a falsa vaga, sob sua supervisão, para pelo menos cinco vítimas

O criminoso pedia dados pessoais, idade e currículo das pessoas.

Veja alguns dos prints conseguidos pela polícia: 

Prints recuperados pela polícia
Prints recuperados pela polícia. Imagem: reprodução/G1
Prints recuperados pela polícia
Prints recuperados pela polícia. Imagem: reprodução/G1
Prints recuperados pela polícia
Prints recuperados pela polícia. Imagem: reprodução/G1
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