Wellington da Silva Rosas estava preso há uma semana depois de matar a própria filha
Manoela Cardozo Publicado em 04/04/2024, às 12h25
O homem suspeito de um crime brutal, envolvendo o assassinato de sua filha e o incêndio do corpo, foi encontrado morto em sua cela no Centro de Detenção Provisória (CDP) II de Pinheiros, em São Paulo.
Conforme informações do Metrópoles, Wellington da Silva Rosas, 39 anos, foi estrangulado por outro detento após um desentendimento na noite da última terça-feira (02).
De acordo com a Secretaria da Administração Penitenciária (SAP), por volta das 20h, os funcionários ouviram gritos de socorro vindos da cela onde o preso estava. Ao chegarem ao local, os agentes separaram os detentos envolvidos e levaram Wellington para receber cuidados médicos. Ele não resistiu e foi declarado morto na unidade de saúde.
A SAP iniciou uma investigação preliminar para esclarecer os fatos e registrou um Boletim de Ocorrência no 91º DP (Ceasa). Além disso, a direção do presídio entrou em contato com os familiares de Wellington para informar sobre seu falecimento.
Wellington da Silva Rosas é apontado como o principal suspeito do homicídio de sua própria filha, Rayssa Santos da Silva Rosas, de apenas 18 anos. O crime chocante ocorreu na noite da última segunda-feira (25) no centro da capital paulista.
Segundo informações divulgadas pelo Metrópoles, Rayssa foi vista pela última vez por volta das 18h do mesmo dia, quando afirmou à mãe que iria visitar o pai em seu domicílio, localizado no mesmo bairro onde o corpo foi encontrado.
Posteriormente, a jovem foi encontrada carbonizada dentro de um vão no asfalto da Avenida 23 de Maio. Após o desaparecimento de Rayssa, a família registrou um boletim de ocorrência na madrugada de terça-feira.
No entanto, pela manhã, a polícia descobriu o corpo da jovem e percebeu que Wellington também havia desaparecido. As investigações revelaram que Wellington teria comprado gasolina, por meio de um morador de rua, para incendiar o corpo da filha antes de ocultá-lo em um vão na movimentada avenida de São Paulo.
Um vídeo, divulgado pela polícia, mostra o momento em que Wellington carrega uma caixa, supostamente contendo o corpo de Rayssa, em um carrinho de mudanças. As imagens mostram Wellington usando um elevador e enfrentando dificuldades de locomoção devido ao peso do cadáver.
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