O ex-jogador do Flamengo foi preso acusado de participar do homicídio de Eliza Samudio
Nathalia Jesus Publicado em 14/01/2023, às 10h47
Bruno Fernandes, o goleiro Bruno, condenado a 22 anos de prisão, em 2013, acusado de participar ativamente do assassinato brutal da amante e mãe de seu filho, Eliza Samudio, recebeu da Justiça o direito à liberdade condicional.
Em decisão tomada na última quinta-feira (12), a juíza da Vara de Execuções Penais Ana Paula Abreu Filgueiras concedeu ao ex-jogador o pedido da defesa, de acordo com informações divulgadas pelo UOL.
Desde julho de 2019, o goleiro Bruno cumpre a sua pena em regime semiaberto domiciliar. Com a concessão do pedido, agora o ex-jogador do Flamengo não terá mais restrições de horário para ficar fora de casa.
Mesmo com a decisão, o atleta ainda deve se apresentar a cada três meses em alguma unidade do Patronato Margarino Torres, da Secretaria de Administração Penitenciária do Rio de Janeiro.
A juíza responsável pela decisão alegou que, desde 2019, Bruno vem cumprindo com todas as responsabilidades legais da prisão domiciliar. Desta forma, não teria motivos plausíveis para que a liberdade condicional não fosse respaldada pela lei.
Em agosto de 2022, o goleiro Bruno teve a prisão decretada pelo não pagamento de pensão ao filho que teve com Eliza, Bruninho. Contudo, o atleta conseguiu escapar da prisão após promover uma vaquinha online para conseguir arrecadar o valor da dívida.
Em outubro do mesmo ano, a Justiça do Mato Grosso do Sul condenou Bruno Fernandes a pagar R$ 650 mil ao filho por danos morais e materiais pela morte da mãe do menino.
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