O periódico, famoso por polêmicas, explicou o motivo da reclamação
Thais Bueno Publicado em 19/12/2022, às 17h52
No último domingo (18), a Copa do Mundo de 2022 no Catar chegou ao fim. Com emoção até o final da partida, a Argentina bateu a França nos pênaltis, por 4x2, para levar o terceiro título mundial para casa.
A partida em si foi uma loucura. A Argentina abriu 2x0, com Messi (pênalti) e Di María, ainda no primeiro tempo e parecia ter colocado a França na roda, pois eles não conseguiam jogar.
No segundo tempo, os franceses voltaram mais agressivos e conseguiram dois gols em menos de dois minutos - Mbappé marcou os dois, um deles de pênalti.
Com isso, o jogo foi para a prorrogação. Os argentinos voltaram a atacar e conseguiram um gol com Messi no etapa extra complementar, aos 108 minutos, mas os europeus foram buscar o empate e Mbappé deixou tudo igual novamente em nova cobrança de pênalti aos 118.
É justamente do terceiro gol argentino que reclama o jornal francês L’Èquipe.
De acordo com o periódico, o terceiro gol argentino deveria ser anulado por invasão de campo dos reservas. A manchete francesa disse o seguinte: "Por que o terceiro gol da Argentina não deveria ter sido validado".
A matéria explica que, conforme o regulamento da Fifa, o gol não deveria valer, já que antes de a bola passar a linha do gol, jogadores argentinos reservas já estavam invadindo o campo.
"Segundo o regulamento, o segundo gol de Lionel Messi, na prorrogação, deveria ter sido anulado pelo árbitro da partida, Szymon Marciniak. Vários reservas argentinos já estavam em campo antes da bola cruzar a linha de gol de Hugo Lloris", colocou a matéria.
Um ângulo aéreo de uma imagem durante a partida viralizou na internet, mostrando mais claramente a invasão de campo antes de a bola chutada por Messi passar a linha e entrar no gol.
"Se depois de marcar um gol, o árbitro perceber antes do reinício do jogo que outra pessoa estava no campo de jogo no momento em que foi marcado o gol: o árbitro deve cancelar o gol. Se o invasor for: jogador suplente, substituído, expulso ou dirigente da equipe que fez o gol, o jogo deve ser reiniciado com tiro livre direto no local onde se encontrava o invasor".
Ainda durante a fase de grupos, depois da partida contra a Tunísia em que a França perdeu por 1x0, a Federação Francesa de Futebol (FFF) fez uma reclamação formal à Fifa contra a anulação do gol de Griezmann no último minuto.
Na ocasião, o lance ocorreu no último minuto da etapa final. Griezmann estava em posição de impedimento no momento do cruzamento de Tchouaméni da esquerda. Contudo, o zagueiro Talbi tentou afastar de cabeça, o que não deu certo, e o francês aproveitou a sobre e bateu de primeira para fazer o gol.
Após isso, o gol parecia ter sido validado, já que o árbitro apontou para o centro do campo. Porém, segundos depois, ele foi chamado pelo VAR e o gol, anulado. A Fifa, então, rejeitou o pedido da FFF.
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