A intenção da Fazenda era voltar a cobrar os impostos, o que provocaria aumento de R$ 0,69
Vitória Tedeschi Publicado em 25/02/2023, às 08h30
Na última sexta-feira (24), em Brasília, discutiu-se a prorrogação da desoneração (redução a zero) de impostos federais sobre os combustíveis. O retorno da cobrança das tarifas sobre a gasolina e o álcool estava previsto para 1º de março, no entanto, o presidente Lula (PT) resolveu reavaliar esse possível aumento.
A medida provisória que garante o valor atual nos combustíveis termina na próxima terça-feira (28) e o Sindicombustíveis, entidade que representa os postos, alerta que, caso a MP não seja prorrogada, o preço da gasolina pode subir R$ 0,69 centavos por litro, e os cofres governamentais deixarão de arrecadar cerca de R$ 25 bilhões se a desoneração for mantida.
Para discutir o assunto e avaliar alternativas, o presidente Lulase reuniu com o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, e discutiu sobre uma nova política de preços dos combustíveis para a estatal.
O objetivo, segundo assessores do presidente, é saber se a companhia tem como absorver parte do impacto do fim da desoneração.
Embora a pauta do encontro não tenha sido divulgada, é esperado que os dois tenham discutido a questão da desoneração e, em poucos dias a decisão seja divulgada.
Vale citar que no caso do diesel, do gás de cozinha, do gás natural e do biodiesel, os impostos federais ficam zerados até 31 de dezembro de 2023. Ou seja, não irão aumentar junto com a gasolina no mês que vêm.
De acordo com o Brasil 247, o Ministério da Fazenda está contando com o aumento previsto para a próxima quarta-feira (01), sem nova prorrogação da desoneração ou retorno gradual das cobrança, embora ainda receiem que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tome decisão em sentido contrário nos próximos dias.
Na tentativa de evitar uma repetição do episódio de janeiro, quando Lula determinou a prorrogação das desonerações contra a vontade do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, a equipe econômica aposta na melhora do ambiente internacional como argumento para convencer o presidente a encerrar o benefício e trazer alívio às contas públicas.
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