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COLUNA

Intimidação: Hamas executa civis com requinte de crueldade

Terroristas do grupo Hamas. - Imagem: Reprodução | YouTube
Terroristas do grupo Hamas. - Imagem: Reprodução | YouTube
Agenor Duque

por Agenor Duque

Publicado em 16/10/2023, às 10h51


O conflito iniciado com o ataque terrorista surpresa protagonizado pelo Hamas a Israel no último sábado (07) alcança a cada dia maiores proporções. O grau de destruição ocorrida nas regiões mais afetadas cresce à medida que o tempo passa, sem que haja qualquer bom prognóstico para o fim dos bombardeios.

Enquanto a destruição é ampliada em várias regiões, o grupo terrorista segue espalhando o medo e o terror por onde passa. As redes sociais têm trazido imagens horrendas, de uma crueldade sem precedentes. O nível de violência empregado por grupos extremistas como o Hamas surpreende até mesmo aqueles que se consideram inabaláveis emocionalmente. Apesar disso, por mais terrível que parece, as ações do Hamas têm encontrado apoio de diversos grupos no mundo. Não há como entender que haja alguém que não se comova diante de tamanha crueldade e malignidade protagonizada por esses terroristas.

Milhares de pessoas têm sido alvo da sede por sangue que impulsiona o terrorismo ao longo da história. Grupos extremistas como o Hamas têm feito vítimas por onde passam, e quando suas ações são direcionadas a Israel, a crueldade com que avançam contra esse povo é difícil de acreditar.

Desde o ataque inicial ocorrido no dia 07 de outubro, milhares de inocentes perderam a vida. O conflito não se trata apenas de conseguir domínios territoriais; Israel fez inúmeras tentativas de estabelecer a paz, abrindo mão de diversas áreas, visando ao fim dos conflitos, mas nenhuma das alternativas apresentadas foi aceita pelos palestinos. O que eles querem de fato é a extinção de um povo judeu. Não se trata somente de conquistar e dominar, mas de exterminar uma nação inteira.

O requinte de crueldade com que Israel vem sendo tratado ao longo da história avança a cada conflito. Os noticiários causaram comoção mundial ao anunciar a invasão realizada pelo Hamas a um festival que acontecia próximo à Faixa de Gaza, localizada na região Sul de Israel. O ataque que surpreendeu a nação pegou de surpresa também as centenas de jovens reunidos na festa have. Sem qualquer possibilidade de defesa, já que não havia indícios que pudessem deixá-los de sobreaviso ou qualquer sinal de um ataque iminente, mais de 260 pessoas foram mortos, muitas delas sequer tiveram a chance de entender o que estava acontecendo. O assombro aumentou ainda mais quando foram noticiados estupros e espancamento público de mulheres, apresentadas nas imagens sendo puxadas pelos cabelos, com roupas enxarcadas pelo sangue resultante de terem sido estupradas pelos membros do Hamas. Pessoas em todo o globo ficaram (e ainda estão) aterrorizadas com o sequestro de crianças e bebês mantidos enjaulados como se fossem animais; filhos executados na frente dos pais; 40 bebês foram assassinados e, ao serem encontrados, notou-se, para revolta ainda maior, que muitos deles haviam sido decapitados.

Onde está a galera defensora dos Direitos Humanos, gente?

Espalhar o medo e o terror é uma estratégia que o grupo terrorista tem utilizado para se impor e intimidar Israel, para que se rendam, o que, obviamente, resultaria na extinção do povo. O objetivo do Hamas e dos países inimigos de Israel (em geral muçulmanos) é dizimá-lo; não basta não reconhecer o Estado de Israel, isso é insuficiente. Não é surpresa que os inimigos de Israel queiram sua extinção, o regimento muçulmano elenca esse objetivo. Israel sequer consta nos mapas da região; no local onde deveria constar Israel, é possível se ver menções como “território invadido”, dentre outras.

Que Deus tenha misericórdia de Israel.

Que haja paz nesta nação.

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