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Doria deixa governo de SP na data limite, 2 de abril, para concorrer à Presidência; vice e pré-candidato Rodrigo Garcia assume

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB) anunciou nesta segunda-feira (21) que deixará o cargo no dia 2 de abril para concorrer à Presidência da

Doria deixa governo de SP na data limite, 2 de abril, para concorrer à Presidência; vice e pré-candidato Rodrigo Garcia assume
Doria deixa governo de SP na data limite, 2 de abril, para concorrer à Presidência; vice e pré-candidato Rodrigo Garcia assume

Redação Publicado em 22/03/2022, às 00h00 - Atualizado às 07h28


O governador de São Paulo, João Doria (PSDB) anunciou nesta segunda-feira (21) que deixará o cargo no dia 2 de abril para concorrer à Presidência da República. No seu lugar, assumirá o vice Rodrigo Garcia, que já foi confirmado pelo PSDB como pré-candidato ao Palácio dos Bandeirantes.

A data anunciada por Doria é o prazo limite definido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para que os representantes do Executivo que pretendam concorrer a outros cargos em 2022 renunciem aos seus atuais mandatos.

“No próximo dia 2 eu deixo o cargo de governador, e o Rodrigo Garcia vai dar continuidade, nas mesmas circunstâncias, mesmo objetivo, mesmo comportamento, mesma eficiência, mesma altivez, mesma compaixão e mesmo rigor na manifestação pela igualdade e contra discriminação”, disse Doria durante evento de lançamento de uma cartilha de orientação ao comércio para enfrentamento do racismo nas relações de consumo.

Vice candidato

A situação de um vice assumir o cargo de governador de São Paulo enquanto também é candidato ao posto já aconteceu anteriormente no passado.

Em 2018, por exemplo, Márcio França (PSDB) se tornou governador quando Geraldo Alckmin, então no PSDB, renunciou ao cargo para concorrer ao Palácio do Planalto. Nem um dos dois foi eleito nas eleições daquele ano.

O próprio Alckmin, que era vice de Mário Covas em 1998, também assumiu o governo naquele ano. Covas tentava a reeleição ao mesmo cargo, mas decidiu deixar o posto devido à dificuldade de governar e fazer a campanha ao mesmo tempo.

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G1

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