O caso aconteceu dentro de um hospital, sendo necessário um ''jogo de cintura'' por parte dos agentes para lidar com a situação
Juliane Moreti Publicado em 23/01/2023, às 15h39
Uma idosa, de 76 anos, identificada como Ellen Gilland, matou seu marido Jerry Gilland, de 77 anos, em um hospital de Daytona Beach, na Flórida (EUA). Os policiais foram atender a ocorrência neste sábado (21) e descobriram que era uma tentativa de assassinato-suicídio.
Depois da denúncia de um tiroteio no AdventHelt, ''as unidades (policiais) chegaram ao local para descobrir que uma mulher havia atirado em seu marido com doença terminal e se confinado em seu quarto'', afirmou um comunicado da PM, segundo o site People.
Pelo crime ter acontecido em um hospital e Ellen ter se prendido no quarto da violação com a arma de fogo, foi necessário que os agentes evacuassem os quartos ao redor com outros pacientes, enquanto negociavam com a idosa.
Na conversa, Ellen confirmou que ela e seu marido haviam feito um pacto de assassinato-suicídio três semanas antes. Por volta das 15h, os policiais também utilizaram um dispositivo chamado ''flash bang'', que funcionou para que a idosa fosse presa.
''É chamado de flash bang que a equipe de SWAT usa. ''Só faz um barulho alto, é para distraí-la e felizmente funcionou'', contou Youg, chefe de polícia, acrescentando que nenhum agente ou paciente se feriu na abordagem.
Inicialmente, acho que o plano era um assassinato-suicídio. Ela o matou e depois ia apontar a arma para si mesma, mas decidiu que não poderia continuar com isso, relatou Young, durante uma coletiva de imprensa.
Com base na acusação, a Sra. Gilland permanecerá presa sem fiança pela acusação de assassinato e outros crimes, em seguida, será marcada para uma ''futura data no tribunal'', conforme descreveu a juíza Mary Jolley.