Ex-assessor de Bolsonaro deu detalhes em seu acordo de colaboração premiada
Vitória Tedeschi Publicado em 10/03/2024, às 10h26
O tenente-coronel, Mauro Cid, que foi também assessor de Jair Bolsonaro (PL), afirmou em seu acordo de colaboração premiada que uma das versões da minuta golpista, discutida pelo então presidente em 2022, tinha ordem "que prendia todo mundo".
As informações da reportagem de Laryssa Borges da Veja, que também revelou que dentre os possíveis presos estariam não só os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes e o presidente do Senado Rodrigo Pacheco, como registra relatório da Polícia Federal, mas uma extensa lista de autoridades, apenas pelo fato de não terem o mesmo posicionamento político.
Na ocasião de seu depoimento, Cid afirma que "o documento tinha várias páginas de ‘considerandos’, que retratava as interferências do Poder Judiciário no Poder Executivo e no final um decreto que determinava diversas ordens que prendia (sic) todo mundo".
Ainda de acordo com a Veja, a minuta do que a Polícia Federal trata como uma evidência inequívoca de que havia um golpe em curso no país anunciava ainda que novas eleições seriam convocadas, mas não detalhava, nas palavras de Mauro Cid, "quem iria fazer, mas sim, o que fazer".
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