Veja quem são os mortos na ação da polícia em Guarujá (SP)

Na manhã da última terça-feira (01), a Secretaria de Segurança Pública atualizou que o número de vítimas mortas durante a Operação Escudo, no Guarujá, litoral de São Paulo, subiu para 13.

A ação da polícia começou, na última sexta-feira (28) após morte do policial militar Patrick Bastos Reis, da equipe Rondas Ostensivas Tobias Aguiar (Rota), e busca combater o narcotráfico. Até o momento, de acordo com o G1, dez pessoas foram presas, entre elas o suspeito de atirar e matar o Policial Militar.

O policial patrulhava uma área próxima da comunidade da Vila Zilda quando foi atingido, a tiros no tórax, chegou a ser atendido no Pronto Atendimento da Rodoviária (PAM), mas não resistiu. Um outro policial foi baleado na mão esquerda e encaminhado para um hospital da região.

Policial de 21 anos é arrebatado por facção criminosa no Guarujá

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Veja quem são os mortos:

• Cleiton Barbosa Moreira, 24 anos, morto em 29 de julho - De acordo com o G1, sua esposa afirmou que ele foi arrastado de casa para um mangue e fuzilado perto do filho de 10 meses e que o marido havia sido preso por tráfico de drogas em 2020, mas trabalhava como ajudante de pedreiro;
• Filipe do Nascimento, 22 anos, morto em 31 de julho - O chefe de Filipe, Douglas Brito, disse ao mesmo portal que o homem havia saído para comprar macarrão quando foi baleado. Ele trabalhava em uma barraca na praia das Astúrias e morreu no Beco Canaã, no bairro Morrinhos 4;
• Felipe Vieira Nunes, 30 anos, morto em 29 de julho - Preso por roubo e por dirigir alcoolizado enquanto cumpria medida cautelar, estava proibido de frequentar bares e festas populares;
• Fabio Oliveira Ferreira, 40 anos, morto em 28 de julho - Ele foi preso três vezes por tráfico de drogas, por roubo e por homicídio. Era considerado um dos chefes de uma facção criminosa na Baixada Santista;
• Mateus Eduardo dos Santos da Silva, morto em 29 de julho - Preso por roubo e chegou a ser condenado a 6 anos de prisão. Estava solto desde 2019;
• Jefferson Júnior Ramos Diogo, morto em 29 de julho - Investigado por estelionato e fraude em venda pela internet;
• Rogério Andrade de Jesus, 49 anos, morto em 30 de julho - Preso por homicídio, duas vezes por roubo qualificado, por receptação de produtos,
• William Santos de Oliveira, morto em 30 de julho - Tem quatro passagens por roubo, duas por posse ilegal de arma, duas por golpes, crime contra o patrimônio público.

Até o momento, os outros seis dos 14 mortos ainda não foram identificados.