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Crime

Mulher é morta de maneira cruel dentro da própria casa e polícia fica apavorada ao descobrir suspeito

O caso aconteceu na tarde da última quarta-feira (15)

A vítima foi identificada como Maria de Fátima José Azevedo de Andrade, de 54 anos de idade. O principal suspeito chocou os policiais - Imagem: reprodução/G1
A vítima foi identificada como Maria de Fátima José Azevedo de Andrade, de 54 anos de idade. O principal suspeito chocou os policiais - Imagem: reprodução/G1

Thais Bueno Publicado em 17/02/2023, às 18h10


Na tarde da última quarta-feira (15), uma mulher foi morta de maneira cruel, com diversas facadas dentro da própria casa. O caso aconteceu na Travessa Arco-Íris, no bairro Felipe Camarão, localizado na região oeste de Natal, capital do estado do Rio Grande do Norte (RN).

De acordo com informações da Polícia Militar, apuradas pelo G1, a vítima foi identificada como Maria de Fátima José Azevedo de Andrade, de 54 anos de idade.

O principal suspeito do crime deixou os policiais em choque: era o marido dela, que foi preso em flagrante pelos agentes que investigaram o caso.

Segundo investigado pela PM, a mulher foi encontrada morta dentro da própria residência. Ela estava no sofá e tinha diversos ferimentos causados por uma faca. Ainda conforme os policiais, o companheiro dela estava em um quarto da casa e, mesmo estando totalmente bêbado, tentava cometer suicídio depois de assassinar a esposa.

Aluízio, sargento do 9º Batalhão da Polícia Militar que trabalha na região, deu mais detalhes sobre o caso em entrevista ao veículo já mencionado acima. "Chegamos ao local, nos deparamos com a vítima em óbito, confirmado pelo Samu, e o acusado dentro do outro quarto querendo se matar. Algemamos e detivemos".

"Ele está totalmente embriagado. Se um menino der um empurrão nele, ele cai. Ele não tem nem condições de falar", continuou.

A faca utilizada na morte de Maria de Fátima foi apreendida: assim que os policiais militares chegaram ao local, encontraram o suspeito com a arma do crime na mão e tiraram-na dele.

De acordo com a Polícia Militar, alguns vizinhos revelaram que ouviram gritos que, de repente, foram silenciados - possivelmente eram da vítima antes dela ser morta.

O Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep) e a Polícia Civil foram chamados e realizaram a perícia da cena do crime. O caso segue sob investigação da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

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